Escrevinhador Trapalhão
SEMPRE reconheci os meus erros lamentáveis, principalmente quando escrevo. Sou um escrevinhador trapalhão. Trapalhão contumaz. Erro até nos títulos das minhas arengas. Foi o que aconteceu quando contei um causo acontecido com um amigo meu que foi transar com uma bela mulher e na hora H notou que ela tinha uma ferida no peito da perna. O título era Surpresa na Hora H e eu coloquei Prova dos Nove. Este era o título de um rascunho sobre o verdadeiro amor que eu perdi mas não esqueci o título. Vou tentar resumi-lo.
Acho que amor só é mesmo amor quando é verdadeiro. Quando prova que é verdadeiro. Quando produz belos gestos, quando é capaz de renuncia, entrega, doaçao e de, conjuntamente, enfrentar as dores do mundo. Em outra palavras: quando se submete à prova dos Nove.
No final citava uma frase de Francisco Julião: " Amor é oferta permanente e renuncia de todos os dias. É mais porque é dádiva e humildade". Viva o amor. William Porto. Inté