A SURRA NA COMUNICAÇÃO COMPROMETIDA. DISPUTA POLÍTICA.
Viver no limiar. O que é isso? Estar altamente vulnerável. Em todos os sentidos. O Brasil está assim....
O medo tem assento nas modificações do espírito. Sacode as emoções, torna instável o sentimento equilibrado que sabe distinguir as horas das decisões, das intervenções necessárias, da contenção, do silêncio impositivo e da fala que não pode nem deve calar.
Ninguém aguenta mais as exacerbações dos mandos nascidos da desinformação e deseducação formal que se instalam nos governos de forma ditatorial ou aparentemente legal, comandada pela representação – voto – do povo, mas na realidade comandada pela “grande imprensa”. Era assim. Agora mudou com um novo fenômeno mundial; A INTERNET. A tal grande imprensa; de grande só o vocábulo, e sempre foi comandada pela moeda fácil, por isso pula de lado como um pássaro pula de galho.
No Brasil, enquistada no momento pelo que há de pior em informar com lisura, se instala nos que se achando “ o máximo”, se alinham com o que há de pior.
Esse saltitar de galho que fez Bolsonaro derrubando Lula, e após ao contrário, apanha agora do fenômeno de redes.
Mudou de galho de acordo com sua monetização, como unânime, revertendo essas posições.
Ontem apanhou severamente de um novo fenômeno em São Paulo, candidato a prefeito; empresário, coach, advogado, empreendedor de gigantesco sucesso. Melhor dizendo, novo fenômeno no Brasil, fruto da internet.
Cassaram sua comunicação no fenômeno da internet; não sabiam que só farão crescer o candidato ágil.
Saboroso ver as "jornalistas' acuadas sem poderem responder a inquisição do coach.
"Tudo o que vier nos será dado por uma direção mundial plena de sabedoria. Isto é parte do que temos de aprender nesta era: viver em pura confiança, sem qualquer segurança na existência; confiança na ajuda sempre presente do mundo espiritual. Em verdade, nada terá valor se a coragem nos faltar.” Rudolf Steiner.
Parece que Deus, o mundo espiritual através do Messias Jesus, que comunicou a verdade, traz agora um novo instrumento para garantir o que disse Jesus a Pilatos: VIM FAZER JUSTIÇA.
Há um novo posicionamento diante do Estado Organizado Constitucionalmente, um sentido participativo popular que se faz através das redes, e embora sem conhecimento científico, um “sentimento constitucional”. Distanciada do povo propriamente dito essa conscientização. Está sendo épica em alguns movimentos, aqui e no mundo.
“Democracia”, pura ficção, concentração de variados conceitos não entendidos, galvanizado em maioria simples; metaade mais um; “livre expressão”, universo gigantesco que reduz pela insciência à insignificância, a comunicação.
Keneth Galbraith, já afirmava na “A Era Da Incerteza” que: “A insegurança é a característica da nossa era “.
Condição que alastra-se no mundo esquecido pela política do interesse de alguns, a caótica insegurança discutida pela dogmática sócio-econômica em todos os níveis.
Bertold Brecth, secundando o historiador Galbraith, definia a realidade latente, em “Elogio da Dialética”, com essa irrespondível verdade: “A injustiça passeia pelas ruas com passos firmes”.
Quem não constata “pelas ruas” a injustiça, real habitante das grandes cidades?
Há nesse novo - INTERNET - um “sentimento constitucional” que se engalana na proclamação popular, até então à distancia do povo propriamente dito.
É uma posição desconhecido seu verbo, seu centro filosófico inspirador; o pós-positivismo.
Engolido pela história o direito natural, jusnaturalismo, afastado em parte por suas inconsequências políticas o positivismo chega ao pós-positivismo que ultrapassa a legalidade estrita e restrita, mas não se distancia do direito obrigatório, NÃO COGENTE, MAS NATURAL, CONSCIENTIZADO.
Faz uma leitura moral das regras vigentes. INTERNET É O VEÍCULO.