AS DISTRAÇÕES DO POVO IMPEDEM SUAS PRÓPRIAS MELHORIAS

Quinta-feira, 15 de Agosto de 2024.

Não há como se deixar passar impassível toda essa confusão instalada neste país ultimamente. Mesmo que saibamos que sejam poucos os que estão ligados e/ou focados nos fatos que acontecem nele. Sejam eles de que âmbitos forem. Mas, especialmente, no âmbito jurídico é que a coisa não anda muito bem.

Já mostrado ao extremo o número de ocorrências ilegais nele, sem que tenhamos alguma perspectiva dos desfechos sobre isso. Mas de uma forma muito positiva onde se penalize aquele que anda fora dos eixos. E tal circunstância acaba por tirar a serenidade de muitos. Mas só os que estão ao lado das leis do país.

Está sendo pra lá de doído ver-se acusações contra altas autoridades. Principalmente no plano supremo das leis. E o que já foi mostrado, um mínimo do que está num conteúdo de um instrumento com, pelo menos, seis gigabites de dados, então, espanta e estarrece muito mais a todos.

É interessante observar-se que estando esses agentes no plano em que estão, difícil é ver se tais acusações prosperarão, haja vista que esses assuntos poderão ser colocados sob as nádegas (sentarão sobre) desses mesmos, pelo poder que possuem. E isto, neste país, não é tão raro acontecer. Até pelo contrário.

Esta última situação é frequente e assídua por parte do senador Rodrigo Pacheco, que retém sob suas nádegas muitos e diversos processos que rolam no Senado Federal. E como isso acontece é que é preciso saber !? Onde estão os demais senadores que não o impedem?

Enquanto isso o povão fica por aí, distraído, ou seja lá fazendo o quê. Esse ano é eleitoral. Mesmo que no plano municipal. Mas já seria o início do caminho de se moralizar o país. Mas para isso acontecer, faz-se mister que a população se aprofunde numa pesquisa sobre os candidatos que se oferecerão aos seus votos. Isso é fundamental na limpeza das cidades, dos estados e do país, por desdobramentos.

E não se cuidado dessas manobras e dessas inciativas, o que sobrará é ver quase que um país inteiro, reclamar de uma situação que o próprio povo não resolve. Principalmente com o poder que possui, o que, infelizmente, poucos têm ciência desse fato.