OS JOGOS OLÍMPICOS NA VISÃO DE UM SEDENTÁRIO
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Pois é, o brasileiro que só quer ser o "pé da porca", sabe TUDO de TUDO, entende TUDO de TUDO, leva 277 atletas - de 39 modalidades - para uma olimpíada, mas volta com 20 medalhas - apenas 3 de ouro, ficando em vigésimo lugar no quadro de medalhas, entre mais de 80 participantes. Todos sabemos que o esporte não sobrevive sem patrocínio de empresas privadas, isso é uma realidade absoluta, mas este ano foi visível os interesses ideológicos, a chamada "diversidade", que até agora não consegui descobrir seu real significado nesta Olimpíada, uma vez que SEMPRE houve nações diversas em disputa por medalhas. A lacracão foi prioridade de "muites" atletas nossas, e a TV abusou da palavra "democracia", que acredito usada sem NENHUMA necessidade, esse é meu pensamento. A linguagem da TV parecia algo para afrontar, mandando um recado para alguém. Mas quem? Contudo, não podemos esquecer que o Barão de Coubertin (Pierre de Frédy, 1863-1937), quando criou as regras para os Jogos da era moderna, proclamou que "O importante não é vencer, mas competir. E com dignidade." A frase é linda, soa romântica, mas o tempo trocou os conceitos e os ideais olímpicos por lucros. Marcas internacionais disputam seu espaço sem nenhum constrangimento. Então, só nos resta refletirmos a frase do poeta baiano Caetano Veloso, falando "da força da grana que ergue e destrói coisas belas". Genial!
Chico Potengy. 🌵