"RECUAR? NEM PARA PEGAR IMPULSO!"
Segunda-feira, 12 de Agosto de 2024.
É lastimável que uma grande parte da população brasileira não chegue a participar ativamente da vida política do país. E isso não quer dizer lançar-se candidato à elas. Apenas buscar diariamente saber dos acontecimentos que se dão nele, em fatos que envolvem esse âmbito. Pelo menos, fazendo isso, poderão identificar os políticos do mal que existem aos montes neste nosso Brasil. Não deixa de ser um ótimo progresso.
Nessa última semana soube-se que a pressão popular que está sendo feita por abnegados da direita, tem surtido efeitos marcantes. Nisso se pode ver através da soltura (?) de dois presos políticos brasileiros: Silvinei Vasques e Filipe Martins. Ambos receberam punições ilegais por parte do ministro Alexandre de Morais, fato este registrado e garantido por quem entende profundamente de leis neste país.
É reconfortante saber que muitos manifestam não possuir nenhum temor a esse ministro. Um deles é o Desembargador aposentado Sebastião Coelho, que em suas explanações, ao se manifestar sobre o tal ministro, não poupa termos. Dá nome aos bois. Mas ele possui concorrentes, nisso, felizmente.
É regozijante constatar-se que pessoas das estirpes de Augusto Nunes, Jorge Serrão, Guilherme Fiúza, Percival Puggina, Ana Paula Henkel, dentre muitos outros, continuam a levantar o bastão da legalidade e da justiça para nós. Estão arraigados nesse trabalho e precisam receber o apoio de grande parte da população brasileira.
Aquele ministro precisa saber das tantas arbitrariedades que já cometeu em seus desempenhos. Essas estão e estarão, sempre, gravadas nos anais da história de nossa nação. E jamais serão apagadas. Mas também ainda serão cobradas dele, a qualquer tempo no presente e também no futuro, principalmente.
A propósito, há que se registrar o fato de alguns afirmarem que já estamos sob uma ditadura. Em nosso caso, a da toga. Mas isso é o que eles pretendem. Mas não há como os cidadãos de bem desse país abaixarem as cabeças e permitirem tal absurdo. Uma nação com cerca de 220 milhões de cidadãos não pode sucumbir a esse tipo de ação.