IMBRÓGLIOS EM DEMASIA. NO BRASIL E NO MUNDO.

Quarta-feira, 24 de Julho de 2024.

É melhor se deixar os imbróglios americanos acontecidos nesses últimos dias, de lado, após o atentado sofrido pelo candidato às eleições presidenciais de lá, Donald Trump, e buscar fixar-se nos nossos, tupiniquins, de Pindorama (Brasil), que são muitos. Até em exageros.

As confusões aqui também não são poucas. Já nem se fala mais da tragédia acontecida no Rio Grande do sul alguns dias atrás. Segundo consta, o Governo Federal fez forfait (termo usado no hipismo para acusar a ausência de um animal no concurso) por lá, não direcionando as verbas necessárias para as reconstruções dos municípios devastados naquelas chuvas.

Há muita fofoca envolvendo a primeira dama, Janja, em publicações de mídia social do filho do presidente, que se referiu à ela de forma pesada e ofensiva. Aí a imprensa fez festa. E ela deve ter se incomodado demais com isso, claro. Sem contar que ela apareceu de forma equivocada na lista autorizada para as Olimpíadas da França. O pessoal não perdoa mesmo.

Ainda continua a movimentação envolvendo memes do Haddad. E parece até que a coisa saiu do controle. Talvez por isso busquem impedir a liberdade nas mídias digitais na internet. Mas antes, o ofendido deve analisar suas performances, evitando de cometer gafes excessivas e desnecessárias.

O Congresso Nacional, em especial o Senado Federal, continua em sono profundo, não cumprindo com suas premissas de vigiar as ações de alguns ministro do Supremo Tribunal Federal, STF. Principalmente ao ministro Alexandre de Morais, que é acusado por ter praticado muitas ações inconstitucionais em suas determinações judiciais, prejudicando vários dos atingidos por elas.

Também o presidente Lula tem despertado a atenção de parte da imprensa para as muitas gafes que tem cometido. Quando ousa falar sobre alguns assuntos, o faz de forma derrapante em grande parte delas. E, também nisso, muitos que o assistem, não o perdoam, fazendo todo o tipo de cobrança.

Assim, é como muitos dizem. O mundo não é para amadores. E no Brasil, mais ainda. Mas todos têm que seguir em frente, baqueando uma vez ou outra, porque não há nenhuma outra alternativa como opção. Fazer o quê, não é?