O BRASILEIRO É MESMO UM RESISTENTE. UFA!!!
Terça-feira, 16 de Julho de 2024.
Quem vive a acompanhar com muita atenção os acontecimentos da vida e do mundo, do jeito que estão se dando, possui várias possibilidades. A primeira é a de ter um piripaque repentino ou, então, viver assustado ou sobressaltado todo dia, tantas são as notícias que nos chegam diariamente.
E elas definem um determinado padrão. Não são para aspirantes ou amadores. São, sim, para profissionais. E que estes estejam preparados para isso. Que entendam de todos os assuntos. Que dominem as circunstâncias e se coloquem a serviço dos demais.
Contudo, nestes últimos casos, hoje em dia vê-se tanta gente auto nomear-se especialista, que chega até a assustar. Mas eles o fazem com uma tremenda cara-de-pau. Brilhosa e brilhante. E haja óleo de peroba para tal.
Ainda dizem no popular que esses mentem que nem sentem. E isso é a pura verdade, haja vista que "o povo aumenta, mas não inventa". Dos males o menor. E assim seguimos adiante.
Com a moda criada nas tais de "fake news", tudo aumentou. Também complicou mais ainda. E todo mundo diz de todo mundo (trocadilho é proposital). Ou seja: todos mentem, a ponto de Pinóquio, esteja onde estiver, retrai-se ou contorce-se exageradamente. E contrariamente a isso tudo.
Entretanto, o fato que mais espanta e assusta, simultaneamente, é ver que autoridades deste país estão incluídas neste rol. Não há mais respeito. Nem pelas próprias leis e, principalmente, pelos cidadãos. Já não havendo nenhuma dúvidas que o fazem propositalmente com o fim de desnortear as pessoas e agirem com toda folga dentro de suas perspectivas, às vezes, até criminosas.
À população só cabe uma alternativa: assistir a tudo isso de forma triste, porque na atual conjuntura, não há sequer uma alma que a possa ajudar. Seja onde for. E assim, o país vai descambando para nível de verdadeiro horror. E nem há como correr disso. Infelizmente.
*Em tempo: não é à toa que o contingente daqueles que gozam esses revertérios (os tais do "quanto pior, melhor!"), aumenta vertiginosamente. E é daí para o pior.