DÉJÀ VU DE UMA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL (2018/2024)

Domingo, 14 de Julho de 2024.

Este espaço não possui costumeiramente o hábito de gerar conteúdo nele nos dias de Domingo. Contudo, com os acontecimentos de ontem nos Estados Unidos, onde um atirador tentou matar o candidato à presidência de lá, Donald Trump, é necessário certa abordagem a respeito.

Em princípio, faz-se necessário mostrar que tal ato foi extremamente covarde e traiçoeiro, próprio de gente desclassificada. Entretanto, recém acontecido, ainda não se sabe todos os motivos disso. E com a morte do atirador, muita coisa ficará pendente de solução.

É natural imaginar que um ato como esse não deve ser de alguém isolado. A logística dele contém uma certa aplicação de recursos, bem como para uma pessoa só isso é quase que impossível. Mas tomara que as autoridades americanas logrem êxito em desbaratar toda essa questão.

Para muitos é mais fácil atribuir a culpa apenas ao meliante autor dos disparos. Mas nas atuais circunstâncias, que envolvem muitas situações, é natural que se chegue mais próximo da verdade e se descubra que isso foi um plano da esquerda do país com o fim de elimiar o candidato oponente. No caso, Donald Trump.

Entretanto, para nós brasileiros, não há como traçar uma similaridade com o que ocorreu com o candidato, na época, Jair Bolsonaro, que se lançou às eleições presidenciais no ano de 2018. E na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, alguns meses antes desta, sofreu também uma tentativa de assassinato. Diferentemente, ele foi atacado à faca, onde foi atingido na região abdominal.

Infelizmente, até hoje o caso não teve solução. Muitas teorias sobre isso foram espalhadas país afora, a principal delas de que o assassino Adélio Bispo agiu sozinho. Entretando muitos fatos existem demonstrando o contrário. Até mesmo pelo imediato surgimento de advogados para defendê-lo. Ele, que dizem, ser um aventureiro largado pelo mundo.

Agora é aguardar o andamento das investigações, esperando-se que os americanos não incorram na mesma falha ocorrida no Brasil. E há que se ter muito cuidado, bem como determinação, em apurar tudo da forma quase que obrigatória, desmanchando estratégias criminosas da oposição política de lá.