Eu sou Narciso
Eu sou Narciso. Não por vaidade, mas por necessidade. Ao longo da vida, enfrentei desafios que pareciam intransponíveis, mas sempre encontrei forças para seguir em frente. Como Narciso, olhei para dentro de mim mesmo e vi algo digno de amor.
Eu sou Narciso. Aprendi a apreciar minhas qualidades e a reconhecer meu valor. O reflexo que vejo não é de arrogância, mas de aceitação. Encarei momentos de dor e superação que me moldaram e me fortaleceram. O amor que sinto por mim mesmo é uma celebração de tudo que consegui conquistar.
Eu sou Narciso. Em uma sociedade que frequentemente ensina a nos diminuirmos, ergui-me contra essa maré. Amar a si mesmo não é um ato de egoísmo, mas de sobrevivência. Reconhecer minhas próprias capacidades e potencialidades foi essencial para navegar pelos mares tempestuosos da existência.
Eu sou Narciso. A jornada até aqui não foi fácil. Cada cicatriz conta uma história de resistência e vitória. Amando-me, dou-me o crédito merecido por cada batalha vencida. Este amor-próprio é a base sobre a qual construí minha resiliência.
Eu sou Narciso. E não há nada de errado nisso. O equilíbrio é fundamental: amar a si mesmo não significa esquecer os outros. Ao contrário, ao me valorizar, torno-me mais capaz de amar e ajudar aqueles ao meu redor. Encontrei a harmonia entre o amor próprio e a empatia pelos outros.
Eu sou Narciso. Esta afirmação é um brado de liberdade. Reconheço que sou digno de amor e respeito, por tudo o que sou e por tudo o que já superei. Amar a si mesmo é uma força, uma virtude que me mantém são diante das adversidades.
Eu sou Narciso. Ao olhar para meu reflexo, vejo não apenas beleza, mas força, coragem e a história de uma vida que não se rendeu. Esse amor-próprio é a chama que me ilumina e me guia, um farol constante em meio às tempestades da vida.
Sejamos Narciso.