A diferença entre o Dilúvio Universal e o Dilúvio de Noé
O Dilúvio Universal aconteceu a 600 milhões de anos. Já o Dilúvio de Noé se deu há apenas 4300 anos. Por conseguinte, este foi local e não universal. Tal se deu lá no Mar Morto, pelas imediações do Canal de Bósforo, na Turquia.
Mas por que ficou sendo chamado de Dilúvio de Noé?
É que Noé não teve filhas, mas somente filhos. Ou seja: a herança paterna (Adão cromossomo) termina ali. Começando, então, uma outra descendência: a materna (Eva mitocondrial). De maneira simbolizar aquele Dilúvio que aconteceu a 600 milhões de anos.
Como aconteceu tal diluvio dito universal?
Como já citado em temas anteriores, em eras pretéritas (600 milhões de anos), um Planeta Errante resolveu passar mui rente ao planeta Terra. Quebrando nossa litosfera, Pangeia, em vários pedaços e formando as chamadas placas tectônicas. Algumas de tamanhos continentais.
Essa quebra da “casca do megacontinente” em placas levou a afundar respectivamente partes dessas placas. Principalmente as dos continentes que ficaram conhecidos como de Atlântida e Zelândia. Deste último ficou um resíduo conhecido, hoje, como Nova Zelândia.
Consoante arrancou uma placa conhecida como o Continente de Mu, localizado no meio do oceano dito Pantalássico. Lugar tido hoje como “Buraco Negro do Oceano Pacífico”.
Tal placa expelida deu origem à formação da nossa Lua.
É quando a Terra, com a perca da placa Mu, formando a Lua, diminui um sexto da massa de sua litosfera. Levando o oceano da época a cobrir, por certo tempo, todos os mais altos cumes existentes.
Temos, então, o tão badalado Dilúvio Universal.
Simples assim!
Neste contexto de adaptação de anterioridade versus exaptação pós Dilúvio Universal, a diferença do nosso planeta para outro do nosso Sistema Solar – Marte por exemplo – é que a Terra, sofrendo uma inclinação de 23,6 graus há 600 milhões de anos citados, levou a uma aceleração (milhões de vezes) de adaptação longitudinal (acrescentada à latitudinal - exaptação) de vida das espécies existentes à época. Com suas extinções em massa e recuperações. Principalmente entre o Cambriano e o Cretáceo. O que acontece ainda hoje. De tal monta que o "ser pensante" levou apenas 20 segundos para evoluir na escala desses tempos geológicos. Tal que me dou ao luxo de escrever esta Crônica.