O DIPLOMATA TINHA PLENA RAZÃO

Sexta-feira, 15 de Março de 2024.

Não há como deixar de perceber a grave situação em que se encontra o nosso país, o Brasil, devido a muitos acontecimentos que andam se dando nele, que começam a preocupar. Pelo menos aos que são ou estão antenados com o cotidiano tupiniquim nesses últimos tempos.

Uma das coisas mais fáceis de se perceber são as muitas mentiras veiculadas através da imprensa e das mídias sociais. E grande parte delas é produzida por agentes públicos de certa importância.

Até mesmo o presidente da república escancara com muitas delas. E, como dizem, na maior cara de pau, pouco se lixando para o que isso possa gerar. No país e nas pessoas. Daí ficar difícil dar crédito aos personagens desse âmbito. Mesmo que se saiba que do lado contrário exista gente que mente também.

Enfim, diante disso, não é demais recordar de um diplomata brasileiro, servindo na França por volta de 1962, Carlos Alves de Souza Filho, fez uma afirmação, que a princípio foi atribuída ao Presidente francês Charles DeGaulle. Nela ele afirmou que "O Brasil não é um país sério". E isso nem a ver, rigorosamente, com o momento atual que atravessamos. E serve de base para analisar tal instante.

Vários âmbitos da vida no país estão atravessando situações complicadas. Os preços de quase tudo parece terem saído do controle, tais são os absurdos que observamos. E não há como tentar encobrir isso. Qualquer dona de casa no país comprova essa situação.

Pior é saber que com o governo anterior, muita coisa havia sido acertada e corrigida, daquelas que andaram em situação quase que falimentar. Mas o atual governo, um opositor do Ex-Presidente, achou por bem desmontar todo aquele esquema futuroso. Bastava dar andamento no mesmo, acertando as possíveis distorções que houvessem.

Então, voltando ao citado pelo diplomata na França, é de se constatar, mesmo, que esse país não foi, não é e, provavelmente, nunca será sério. Basta apenas aos estudiosos desses temas, buscarem mostrar o porquê disso. E que o façam com urgência, antes que tudo descambe para o horror.