AH! SE O SAMBÓDROMO FALASSE !!!

Segunda-feira, 12 de Fevereiro de 2024.

Dizem que o Brasil é o país do carnaval. Mas se dissessem que ele é o próprio, ninguém poderia se espantar com tal afirmação.

O Rio de Janeiro parece ter perdido sua classificação de protagonista dessa festa, mesmo que nele exista o Sambódromo, local que reúne as escolas de samba mais famosas do Brasil, como também atrai a presenta de muita gente importante. Mas isso não quer dizer exatamente importância moral, até muito pelo contrário.

E neste carnaval não está e nem foi diferente. Os frequentadores dali não são gente confiável, em boa parte. Ali tem basicamente de tudo. Mas parece que a imprensa não mostra a verdade pela. A realidade que envolve aquele lugar.

Neste ano, por exemplo, a Escola de Samba Beija-Flor fez homenagem ao estado de Alagoas. Com isso angariou uma doação em torno de oito milhões de reais, concedida pelo próprio estado. E um de seus representantes atuais mais famosos, o deputado federal Artur Lira, veio até o Rio de Janeiro participar dessa festa ao seu estado natal.

Mas o interessante é que essa gente não olha ao redor. Pelo menos para ver se existe ali alguém de histórico suspeito. Porque se o tivesse feito, saberia que um dos representantes dessa escola é um criminoso de longa data, com um histórico criminal extenso, e de fazer inveja a muitos dos que existem nesse país. Seu nome: Anísio Abrahão Davi.

Enfim, essa gente é farinha do mesmo saco. Mas o povão é que deve levar a culpa deles se perpetuarem nos poderes da república. Em Nilópolis, por exemplo, cidade em que mora e vive Anísio Abrahão, ele é considerado lá como o maior representante de tudo o que tem a ver a própria cidade. Sua família domina a política e muitos outros âmbitos. A Prefeitura é como se fosse a casa dele e de sua família.

Uma pena que o Sambódromo não fala. Se não nos contaria muitas histórias cabeludas, envolvendo grande parte dos horrores que atingem nosso próprio país. Bem como denunciaria grande parte dos protagonistas dos crimes de Pindorama.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 12/02/2024
Código do texto: T7997610
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