OS INDÍGENAS SÓ AGUARDAM A DEVOLUÇÃO DO PAÍS A ELES.
Sexta-feira, 26 de Janeiro de 2024.
Um país como esse nosso, o Brasil, possui muitas peculiaridades. E isso é tão óbvio. Uma delas, talvez a principal, seria a do seu descobrimento no ano 1500. Porque conta-se que Cabral e seus companheiros, em suas naus pelo oceano, dirigiam-se para as Índias e não para cá, no nosso continente.
Mas por um fator climático naquela oportunidade, a falta de ventos acabou por desvia-los. Consequentemente, aproximaram-se de nosso continente, fazendo-os desembarcarem nele, mas mesmo assim, nesse aspecto, discute-se qual foi a primeira parada do descobridor.
A história que vigora para nós dá conta do litoral baiano, Porto Seguro. Mas já há quem conteste isso, afirmando que a a primeira parada foi em outro local. Mas existem outras histórias dando conta da presença de chineses e holandeses que chegaram por aqui muito antes de Cabral.
Toda essa possível e/ou provável discussão, nos remete aos dias atuais. Porque a sabedoria popular, que é soberana, tem em seus anais, muitos enunciados a respeito de erros e equívocos. Daí que temos que lembrar da famosa Lei de Murphy: "se alguma coisa pode dar errado, dará". E eis a realidade desse nosso país. Não tinha porque dar certo.
Então, com 524 anos de formação, o Brasil andou sempre periclitante. E isto só tem se acentuado com o passar dos tempos. Daí vermos um Estado basicamente falido. Principalmente no aspecto moral. Também no que tange à Lei e à Justiça. Mesmo que se saiba que os âmbitos legislativo e executivo estejam rigorosamente iguais com o primeiro.
Divertido é ver que a nossa Justiça é uma das coisas mais injustificáveis no país, tantos são os absurdos que se observam nela. E nesses últimos tempos, então, tudo se complicou sobremaneira. Não se está respeitando nem a própria Constituição Federal.
Quem pode consertar isso são o Senado Federal e/ou as Forças Armadas, cada um a seu tempo. Mas ocorre que optaram pela omissão. Não agem e nem se preocupam com o que anda acontecendo no país. Nisso, as arbitrariedades e inconstitucionalidades seguem de vento em popa.
O povão, como sempre, desligado, relaxado e inerte, esperando ver até onde isso chegará e/ou parará. Por certo anda imaginando que é melhor devolver o país a seus verdadeiros donos: os INDÍGENAS.