Não tenho preconceito linguístico.

Preconceito não é comigo. O linguístico, então, não é para mim.

Para provar que preconceito linguístico não tenho escrevi um texto linguisticamente sem preconceitos. E é o texto o que vai, abaixo, sob o título "Eu sô mais eu."

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Eu sô mais eu.

Eu sô mais eu purque sô mais eu e ssô mais eu por que mais eu çô eu e mais niguém é eu porqe ningém é eu e só eu sô heu afi nal qem além de eu é eu halém de mim? Quem? Ninguém. Ninguém hé eu pois se ningém fôce eu eu nãum seria eu e eu seria ninguêm e çe eu fosse ninguém ningêm eu seria afináu eu não podia poder ser eu se eu não fôce ninguém o qe nãu faria de mim áuguém pois, a final, toda via, no entamto, po rém, açim çsendo, eu não hia çe eu e tauveiz neim nem huma ôtra pesçoa que comigo tivésse quáu quer tipo de aço ci ação. Aléim de toda as palavragem que aqi escrevinhei-me a mim mesmo com a caneta esrefrogaráfica ao som do bá ruliemto lidifiqicaficador eu pem çando ca minha kabessa pemsso que cabe acada beçoa sabê a cada um a çi mesmo qem é e quén decha de cê e nem hahuma ôuntra peçoa.

Zefini omeu tessto nóta déis.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 22/01/2024
Código do texto: T7982269
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