A PROXIMIDADE COM O CAOS TOTAL

Sábado, 10 de Junho de 2023.

De indagação em indagação, vamos chegando ao ponto onde a situação que se mostra país afora é que muita coisa está errada nele.

Muito se tem reclamado da inação governamental até o momento. Mesmo que já tenham passado cinco meses de seu início. Há, inclusive, quem aponta falta de condições profissionais dos quadros que ora ocupam a direção do país. Com o agravante de se ver atos que desmontam os bons estágios alcançados pela gestão governamental anterior.

Focam muito no excesso de viagens presidenciais até aqui. Também o fato de Lula buscar interesse em adquirir outro avião para percorrer tais viagens internacionais de sua intenção nesses próximos dias e anos.

Um outro ponto muito acentuado por alguns foi o fato do presidente usar um grosso montante financeiro, através das distribuições de emendas aos parlamentares, para que estes aprovem suas ideias e projetos.

Dentre algo chocante, observou-se Lula receber o DITADOR venezuelano, Nicolás Maduro, em Brasília, afagando-o de forma absurda, tecendo loas a seu respeito, defendendo-o de tudo o que ele fez e faz, bem como do que o mundo inteiro sabe sobre ele. E o povo venezuelano que o diga sobre as maldades de seu governante,

Enfim, o povo brasileiro já anda se cansando de todas e muitas indefinições desse governo. A situação indefinida pela qual anda passando já anda incomodando muita gente. Mas, infelizmente, ainda não apareceu nada nem ninguém para mudar esse estágio/estado de coisas.

O Congresso Nacional parece estar sintonizado com Lula no sentido de não tomar nenhuma medida que o coloque em xeque com relação a perigos institucionais. E ele também conta com beneplácito jurídico do país para não se ajustar às exigências das próprias leis nacionais.

Isso tudo, junto e misturado, causa uma sensação cansativa em muitos. Principalmente naqueles que estão em sintonia com o que ocorre diariamente no país. O perigo disso é ceder espaço às arbitrariedades dos que devem zelar pela normalidade geral, a ponto de permitir chegar a um ponto sem volta. E, infelizmente, e pelo que se está vendo, estamos bem perto disso.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 10/06/2023
Código do texto: T7810014
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