A fragilidade humana

Como é breve nossa existência, se fossemos comparar seríamos como um grão de areia numa praia imensa.

Como é frágil nosso corpo, qualquer coisinha, temos contusões e ossos quebrados. Dependendo do que acontece até coisas mais graves acontecem.

Mais frágil ainda é nossa mente, que do nada pode ser acometida de inúmeros males, demência, alzheimer, parkinson entre outras. Males que nos matam mesmo antes que o corpo acabe.

E mesmo sabendo dessa fragilidade toda, não paramos, seguimos adiante. Dia após dia, simplesmente vivendo.

Alguns conseguem achar "um modo melhor de viver", com pessoas ao seu lado, preenchendo sua vida, fácil não é, existem problemas, se não forem consigo mesmo, será com as pessoas que nos cercam. Isso acaba se tornando inevitável.

Outros, vivem "num mundo à parte", uma existência meio solitária, vivem mais para si do que para os outros, mas mesmo assim, vivem.

E há ainda outro grupo de pessoas que "vegetam", não evoluem, não crescem, são dependentes dos dois outros grupos, sem citar uma classe, gênero ou faixa de idade. Mas que existe, existe. Alguns desse grupo, conseguem se encaixar nos outros dois. Mas são poucos, o restante, a grande maioria, permanece dependente até o final.

Que cada um escolha seu estilo de vida, isso não importa no final das contas, pois todos tem uma coisa em comum.

O FIM.