Diário de Um Vampiro
Senti algo estranho quando acordei naquela manhã. Não sabia exatamente o que era, mas havia algo diferente em mim. Comecei a sentir uma vontade insaciável de beber sangue, algo que nunca havia sentido antes. Meus dentes começaram a doer e a crescer, enquanto minhas gengivas ficaram inchadas.
Comecei a ficar mais sensível à luz do sol e minhas emoções pareciam estar mais intensas. Eu sentia uma sensação de excitação e energia, como se pudesse fazer qualquer coisa. Mas também sentia uma sensação de solidão, como se estivesse afastado dos outros. Eu sabia que algo estava mudando em mim, mas não conseguia entender o que era.
Foi quando vi minhas mãos: elas estavam pálidas e frias, como se eu tivesse passado horas no freezer. Eu não conseguia entender o que estava acontecendo comigo. Foi quando uma sensação de sede incontrolável me atingiu. Eu precisava de sangue, e precisava agora.
Sem pensar, corri para a rua em busca de alguém que pudesse satisfazer minha sede. Eu não conseguia mais controlar meus impulsos e meus instintos pareciam estar no comando. Foi quando eu vi a vítima perfeita: uma mulher solitária caminhando sozinha pela rua.
Eu pulei nela e comecei a beber seu sangue. Foi uma sensação incrível, como se eu estivesse bebendo a própria vida dela. Eu sabia que havia me transformado em um vampiro, e que minha vida nunca mais seria a mesma. Agora eu era parte da escuridão, condenado a vagar pela noite em busca de minha próxima vítima