O LADO NEGRO DO PELOURINHO
Eu José Joaquim, como baiano, sinto-me envergonhado com ações de vandalismos, brigas durante jogo do Brasil e Servia, e furtos na modalidade ganância, que aconteceram no Pelourinho.
Segundo fotos e vídeos, ele é o cartão-postal da nossa Salvador, referência turística mundial, mas continua nesse estado de abandono desde o governo do descaso de Jaques Wagner pt, no qual os turistas são assaltados à luz do dia constantemente, sem nenhuma proteção policial, é mais do que preocupante a situação da segurança pública no estado.
Com certeza, isso vem causando sérios prejuízos ao turismo baiano. É lamentável o legado que o governo de Rui Costa do pt está deixando para a Bahia. De terra da alegria e da felicidade, a Bahia se transformou na terra da violência, terra dos assaltos e da intranquilidade.
Rui Costa está pouco se lixando com a saúde, educação e segurança dos solteropolitanos e baianos.
O mais interessante é que os furtos mais constantes, são de câmeras, celulares, pulseiras, batidões e relógios. Cuja as vítimas maiores são os turistas que não tem a quem recorrer.
O Pelourinho não é mais aquele. Já era.
Seu nome Pelourinho não é o nome do tronco e sim do bairro do centro histórico de Salvador, na cidade alta. Muitas construções históricas, atelies, restaurante e lojinhas no bairro. As vezes o turista pode ser surpreendido por bandas de percussão nas andanças. Deve apenas ter paciência com o assédio ao turista, com as estranhas pinturas timbaleira.
Sacizeiros: problema social gravíssimo.
Objetos roubados principalmente dos turistas, são transformados em pedras de crack, que em oito segundos viram fumaça. O efeito rápido da droga cria uma necessidade constante pela manutenção do ciclo do vício.
“O crack já destruiu o Pelourinho. O tráfico não saiu daqui hora nenhuma," e eu como nativo, lamento a degradação dos usuários de crack que vivem pelas ruas, guetos e becos do bairro histórico, só os pontos de esconderijos e alcovas, eles os meliantes e viciados conhecem bem.
E o secretário de segurança pública, ainda é favorável ao uso da maconha, pasmem.
Os chatos pedintes da área, que afugenta frequentadores dos estabelecimentos comerciais, e o tratamento de usuários de droga não tem funcionado de forma efetiva, como foi prometido pela gestão pública em agosto do ano passado.
Esperem sentados.
Enquanto isso, usuários de crack transformam ruas em local de descanso após efeito do uso da pedra. Um verdadeiro inferno para transeuntes.
E mais, trabalhadoras se viram como podem, as crianças que ainda nem sabem falar, são condenadas à morte pelo mau odor do crack queimado que circula, fácil, no Centro Histórico, transformadas em mendigas, assaltantes, prostitutas, degradadas e degradando esse patrimônio deslumbrante, sem qualquer solução visível.
A Copa está rolando, Olodum fazendo a sua parte animando a galera, mas eu digo:
Não vá não viu? Pode ser esparro.
Os nativos já tem as manhas e eles não ousam molestar porque a gente corre atrás e pega.
Mas quanto aos turistas, melhor recomendo evitar aglomerados boca aberta e escondam suas carteiras, câmeras, pulseiras, brincos e celulares.
Tá dado o recado!
José Joaquim Santos Silva
jjsound45@gmail.com