DESFAZENDO “NÓS” ... 10h20min.
Aqui continuamos com frio e para “ajudar” chuvas esporádicas, a pessoa que viria dar um trato no gramado, vem protelando sua vinda em razão disto, vamos ficar no aguardo para que o tempo melhore, para as coisas voltarem a normalidade.
Bancos e cartões voltam e meia dão problemas, um dia desses fui passar o cartão de débito, passando a senha do cartão de crédito, com isto o mesmo ficou bloqueado, para nossa surpresa, pois normalmente isto acontece na terceira tentativa, nosso genro Luiz tentou resolver via Internet, mas não conseguiu, com isto teríamos que ir nossa agência desde 1975, quando foi inaugurada em nosso bairro, o “finado” Banestado. *
Vínhamos a isto protelando, ontem finalmente, com a carona do genro Luiz, que tem aplicativo do Estar, “inovações” que ainda não aderimos em nosso carro, lá fomos nós apesar da chuva, primeiro passo ir a um caixa, pegando uma senha e aguardar, a antiga agência recebeu ampla reforma, fomos chamados, bem rapidamente o cartão foi liberado com uma nova senha, “provando” que estava valendo, sacamos R$120, reais, descemos aos caixas eletrônicos, tirando um extrato, e imprimindo dez folhas de talão de cheque, a “missão” final era ser atendido por um gerente de serviços do banco, visto que estavam debitando, - desde algum tempo – duas taxas de seguro de cartão, o mesmo informou que era em razão que a conta era conjunta, informamos a ele que a esposa não fazia uso desta conta, pois quando começou a receber o INSS, teve que abrir uma conta individual, finalmente depois de muita conversa, fomos ao caixa eletrônico e o seguro foi cancelado...
“Missão” cumprida, voltamos, antes porem, demos lima passadinha no supermercado, para comprar alguns itens faltantes, e o cartão de debito foi usado sem problemas.
*O Banco do Estado do Paraná, foi fundado em 15 de outubro de 1928, exatamente 72 anos depois, foi “comprado” pelo Banco Itaú, em 17 de outubro de 2000, por 1b 652 milhões, e pasmem! O Estado teve que arcar com 5b 100 milhões, a “pretexto” de “saneamento”, o que não deixa de ser uma incoerência, se temos um negócio, e estamos sobrevivendo, como vamos vende-lo e ainda assumir uma dívida?
Tudo isto aconteceu no governo FHC, em que foi feito uma lavagem cerebral, que tudo o que fosse do Estado não “prestava”, e que era preciso “vender”, o que não deixa de ser uma falácia, quantas estatais em nosso país estão dando lucro, a Petrobras por exemplo, que neste atual governo começou a dar lucro...
Finalmente, a nos paranaenses até hoje é difícil de “engolir” a “venda” do nosso Banestado que foi o orgulho dos paranaenses, como também foi o antigo BAMERINDUS, mas esta já é outra história. 10h56min.
Curitiba, 22 de setembro de 2022 – Reflexões do Cotidiano – Saul
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