O que (não) fazer
Chegamos (chegando) na vida das pessoas e causamos impactos em suas vidas, às vezes até as assustamos com a intensidade de nosso modo de ser, de nossos sentimentos (ou a ausência deles).
E o mesmo pode acontecer conosco também, ao conhecer a pessoa, os sentimentos, as emoções podem ser tão fortes que ofuscam o verdadeiro "eu" da outra pessoa, mas no dia a dia, no aprofundamento do "conhecer", percebe-se onde realmente se está e com quem você está.
É necessário saber, que está conhecendo uma pessoa que tem uma vida, uma família, que tem problemas pessoais, emocionais ou até mesmo financeiros, que está numa luta diária em busca de "estar bem".
A partir daí, aceita-se ou não as virtudes e defeitos dessa pessoa, ou "bota o chapéu" e vai embora.
Mas duas coisas são primordiais numa relação, se a quiser manter.
Primeiro, identificar o que a pessoa não gosta, coisas, atitudes, pessoas, deve-se isso evitar, se não fizerem ou não acrescentarem nada em sua vida.
Segundo, se a relação quiser conservar, não negue, não tire, não iniba, os prazeres que essa pessoa tinha antes de te conhecer, o que ela gostava de fazer.
Seja isso, beber, comer, fumar, viajar, dançar, meditar, orar, trabalhar.
*Lembre que você veio para somar, para deixar a pessoa mais feliz. E na reciprocidade você será feliz também.*