absoluto daquilo que desejo...
As vezes acordo meio que com preguiça,
Meio que com coragem de enfrentar o mundo,
Meio que revoltada com as hipocrisia de uma sociedade
Sem escrúpulo que induz e absolve toda a sua volta.
Indigestão de medo e ânsia daquilo que tento compreender...
As variáveis de um comando sem memória, sem interesse
De ajudar a quem se tem a quem doer...
Sufoca-me involuntário de gestos fracos e sem poder
De mistério... de uma sociedade sem vergonha...
Absoluto é aquilo em que acredito, não ao que vejo
Não ao que descrevem de um nada sem fim do nada sem moral.
Mais a aqueles que com sua força e liderança absolve um mundo de verdade
De coisas maravilhosas de espetáculos da natureza...
Por fim absoluto incrédulo de respeito e justiça e responsabilidade,
Daquilo que se tem, maravilhosa as coisas que transformo de um lado
Escuro para o bem...