A imbecilidade da ideologia do "politicamente correto"
Há muitos anos atrás - tantos, que não foi nem neste milênio - num dia de forte ventania no Rio de Janeiro (como essa que soprou outro dia, na véspera da entrada da primavera), eu cheguei no colégio onde estudava e fui imediatamente zoado pelos colegas:
- Oi, Miguel! Você veio voando?
Eu não liguei, é claro. Afinal eu sou magro mesmo. Hoje, porém, o que eles fizeram - encarnar num colega por causa da magreza - seria visto como politicamente incorreto e consequentemente, uma ação passível até de processo judicial, como se a Justiça não tivesse coisas mais sérias para tratar.
Essa é apenas uma das muitas imbecilidades que a turma da contra-cultura impôs no mundo, não se sabe com que direito e autoridade.
Há muitos anos atrás - tantos, que não foi nem neste milênio - num dia de forte ventania no Rio de Janeiro (como essa que soprou outro dia, na véspera da entrada da primavera), eu cheguei no colégio onde estudava e fui imediatamente zoado pelos colegas:
- Oi, Miguel! Você veio voando?
Eu não liguei, é claro. Afinal eu sou magro mesmo. Hoje, porém, o que eles fizeram - encarnar num colega por causa da magreza - seria visto como politicamente incorreto e consequentemente, uma ação passível até de processo judicial, como se a Justiça não tivesse coisas mais sérias para tratar.
Essa é apenas uma das muitas imbecilidades que a turma da contra-cultura impôs no mundo, não se sabe com que direito e autoridade.