UMA BALA DE VERDADE, DE BORRACHA NÃO SATISFAZ
Ontem, dia 17, assistir uma reportagem no SBT, em que houve um protesto ocorrido em Fortaleza. A discordância foi contra a retirada dos ambulantes de rua pela prefeitura que comercializam roupas ao ar livre na capital do Ceará. No embate um vendedor de 31 anos foi atingido por uma bala por um dos guardas municipais, o que era só balas de borracha, surgiu como de repente uma "bala de verdade".
O líder dos itinerantes em depoimento para reportagem relatou que pediu
entrevista com presidente da Câmara de Vereadores, com os secretários para que não chegasse ao clima em que chegou.
A justificativa dada pelas autoridades municipais foi para que não houvesse aglomerações e assim evitar o coronavírus. Será E as aglomerações dentro dos ônibus, metros, as festas espalhadas por todos os lugares Mais pais de famílias com dificuldades de levar o pão de cada dia para seus lares.
Hilário mesmo foi a entrevista do Secretário de Segurança da cidade de Fortaleza. "Vamos apurar se houve excesso por parte da guarda municipal".
É o discurso pronto. O que o Secretário entende por excesso Uma morte não foi suficiente. Fica mais uma vez comprovado que as nossas elites não têm a minima compaixão para com os oprimidos, os desamparados.