Se me fosse dado apenas um dia, o que eu faria?
Se houvesse um incêndio onde eu não estivesse sozinha, o que eu faria?
Em um naufrágio, quem eu salvaria se não conhecesse a maioria das pessoas que estivesse no mesmo barco ou navio?
Nesses casos, quais decisões eu tomaria? Quais escolhas faria?
Confesso que só ao ver um filme, um dia desses, parei para refletir sobre essas respostas. Foi quando descobri que fazer escolhas e decidir é, de fato, o que se tem de mais difícil na vida.
Até poucos dias confesso que ainda não havia pensado, com convicção que, cada dia é único e pode ser aquele no qual se pode ter a oportunidade de ser quem verdadeiramente se é, e não quem julgamos ser.
Foi a partir dessa reflexão que pensei: tenho pavor de fogo, mas nunca tive curiosidade de saber como agir no caso de um eventual incêndio.
Já no caso de naufrágio, não sei nadar e já fui salva por uma prima, com apenas oito anos de idade. Por que não aprendi a nadar até hoje?
Confesso, me senti despreparada para tomar decisões em situações, verdadeiramente inesperadas, mesmo que a vida inteira eu tenha dito que a vida é movida por escolhas.
Ainda estou a refletir sobre minhas decisões, principalmente sobre o que faria se soubesse que terei apenas mais um dia.
E você, tem respostas para as questões acima?

 
Iêda Chaves Freitas

10.05.2021
 
 
 
 
Ieda Chaves Freitas
Enviado por Ieda Chaves Freitas em 10/05/2021
Reeditado em 11/05/2021
Código do texto: T7252729
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