"Sailor Moon Eternal" estréia no Brasil e no mundo em 3 de junho!
O filme do século, o épico da animação japonesa "Sailor Moon Eternal, the movie" (A Eterna Sailor Moon, o filme), em duas partes, quase três horas de projeção, estreará no Brasil, com dublagem em português, no próximo dia 3 de junho de 2021, segundo está sendo anunciado, através da plataforma Netflix. E além disso trata-se de lançamento mundial, pois até agora só houve lançamento no Japão, pelos cinemas.
Como se sabe, a estupenda saga da Guerreira do Amor e da Justiça surgiu a partir de 1991 nos quadrinhos da desenhista japonesa Naoko Takeushi. A sua criação genial passou dos quadrinhos (mangás) para a televisão, o cinema, a ópera e outras mídias. A Princesa da Lua Branca tornou-se a super-heroina mais importante do mundo, diferenciada por ser avessa à violência, defender o amor e os namorados, e combater o mal metafisico, o mal dos demônios, com poderes espirituais de exorcista.
"Sailor Moon Eternal" vem com uma mensagem mais do que oportuna. Não importa quão poderoso seja o mal, o bem precisa resistir. E quando o demônio da Lua Negra, Lilith (é fácil reconhecer a Rainha Neherenia, que invade a Terra com o Circo da Morte, como uma versão de Lilith, o demônio feminino das lendas judaicas, que habitaria o lado oculto da Lua), desce ao nosso mundo espalhando a escuridão, bem como uma doença misteriosa (uma premonição de Naoko Takeushi, ex-sacerdotisa xintoista?), Sailor Moon clama às suas companheiras: "Impossível nos rendermos! Nós, as sailors guerreiras, não seremos derrotadas!" É pois, "Sailor Moon Eternal", uma versão da batalha do Armageddon, o Bem contra o Mal, a Luz contra as Trevas, e já é importante reconhecer que o bem e o mal realmente existem, neste mundo moderno diluído em relativismos morais.
Que existe messianismo na personagem Usagi Tsukino, a Sailor Moon (conhecida na América como Serena) fica evidente por vários detalhes, como as asas que só aparecem a partir da quarta fase da saga (justamente a fase mostrada nesse filme) e que revelam ser ela uma espécie de anjo. Essas asas mostram-se em sua transformação mais avançada, Sailor Moon Eterna, ela que é uma personagem intemporal, do passado, presente e futuro.
Vamos aguardar.
Abaixo o código de acesso para uma vinheta de divulgação no Youtube. Aqui está uma pequena amostra da obra-prima que está chegando. Detalhe: Naoko Takeushi, criadora da série trinta anos atrás, também é a produtora do épico.
youtu.be/_D2stat/Cww
E aqui a divulgação que Letícia Cosmos já postou em seu canal de Youtube:
youtu.be/NiNLYGH9qBE
imagens: em cima: Sailor Marte, Sailor Moon, Sailor Júpiter, Sailor Mercúrio, Sailor Vênus e Chibiusa.
No meio: Mamoru Chiba, Sailor Moon e a filha do casal, Chibiusa.
Em baixo: a transformação em Eterna Sailor Moon, com as asas emplumadas de anjo.
O filme do século, o épico da animação japonesa "Sailor Moon Eternal, the movie" (A Eterna Sailor Moon, o filme), em duas partes, quase três horas de projeção, estreará no Brasil, com dublagem em português, no próximo dia 3 de junho de 2021, segundo está sendo anunciado, através da plataforma Netflix. E além disso trata-se de lançamento mundial, pois até agora só houve lançamento no Japão, pelos cinemas.
Como se sabe, a estupenda saga da Guerreira do Amor e da Justiça surgiu a partir de 1991 nos quadrinhos da desenhista japonesa Naoko Takeushi. A sua criação genial passou dos quadrinhos (mangás) para a televisão, o cinema, a ópera e outras mídias. A Princesa da Lua Branca tornou-se a super-heroina mais importante do mundo, diferenciada por ser avessa à violência, defender o amor e os namorados, e combater o mal metafisico, o mal dos demônios, com poderes espirituais de exorcista.
"Sailor Moon Eternal" vem com uma mensagem mais do que oportuna. Não importa quão poderoso seja o mal, o bem precisa resistir. E quando o demônio da Lua Negra, Lilith (é fácil reconhecer a Rainha Neherenia, que invade a Terra com o Circo da Morte, como uma versão de Lilith, o demônio feminino das lendas judaicas, que habitaria o lado oculto da Lua), desce ao nosso mundo espalhando a escuridão, bem como uma doença misteriosa (uma premonição de Naoko Takeushi, ex-sacerdotisa xintoista?), Sailor Moon clama às suas companheiras: "Impossível nos rendermos! Nós, as sailors guerreiras, não seremos derrotadas!" É pois, "Sailor Moon Eternal", uma versão da batalha do Armageddon, o Bem contra o Mal, a Luz contra as Trevas, e já é importante reconhecer que o bem e o mal realmente existem, neste mundo moderno diluído em relativismos morais.
Que existe messianismo na personagem Usagi Tsukino, a Sailor Moon (conhecida na América como Serena) fica evidente por vários detalhes, como as asas que só aparecem a partir da quarta fase da saga (justamente a fase mostrada nesse filme) e que revelam ser ela uma espécie de anjo. Essas asas mostram-se em sua transformação mais avançada, Sailor Moon Eterna, ela que é uma personagem intemporal, do passado, presente e futuro.
Vamos aguardar.
Abaixo o código de acesso para uma vinheta de divulgação no Youtube. Aqui está uma pequena amostra da obra-prima que está chegando. Detalhe: Naoko Takeushi, criadora da série trinta anos atrás, também é a produtora do épico.
youtu.be/_D2stat/Cww
E aqui a divulgação que Letícia Cosmos já postou em seu canal de Youtube:
youtu.be/NiNLYGH9qBE
imagens: em cima: Sailor Marte, Sailor Moon, Sailor Júpiter, Sailor Mercúrio, Sailor Vênus e Chibiusa.
No meio: Mamoru Chiba, Sailor Moon e a filha do casal, Chibiusa.
Em baixo: a transformação em Eterna Sailor Moon, com as asas emplumadas de anjo.