Ser for dela

O sempre ela sempre foi feliz. Cada dia ela rezava orações de coragem e grata paz. E se amava e chamava de Ela. E perdeu a virgindade aos quinze anos com um rapaz de dezesseis e tiveram dois filhos hoje um com um e outro com três e vivem os quatro na casa dos pais dela no quarto dela os quatro. E o pai dela comprou uma casa para os quatro lá viverem e foi-se assim. Com vinte anos ela fez sua primeira faculdade a de psicologia e o marido o rapaz fez psiquiatria. E os filhos os dois eram graças e santidades. O primeiro filho foi publicitário e o segundo filho foi marqueteiro e foram felizes os dois. O filho Deodoro se casou com Jaqueline e o filho Jaques casou-se com Demora. E tiveram três filhos os dois hoje são seis: Eito, Sujeito, Denota, Afora, Gentil e Autora; ambos hoje com dezessete, dezoito, dezenove, dezessete, vinte e vinte e uns ambos todos em completar aniversário todos os anos em que se vivessem. De cada dia o outro amava seu outro. De viver foi sempre lindo e belo. Já Ela a nossa heroína se chamava de Austera e teve um AVC com sessenta anos completos um dia após seu aniversário e foi parar no hospital por sete meses até ter alta. E o marido sofreu de esquizofrenia aos sessenta e cinco anos e começou a tomar remédios para se controlar a dopamina e a serotonina em seu organismo se ser. E Austera foi sempre fiel ao marido e os dois ficaram juntos e unidos até o fim. Com vários anos de janela ela e o marido sempre faziam sexo quando podiam. E seremos ornamentados de cada ser um coração sereno e correto. A nossa maior alegria é a família. E somos convidados a ser e verter cada ser em maior serenidade de que se é se convidado o corpo e coração se unir em mentes claras e dativas. Austera antes e morrer se formou em psicologia clinicando o bom marido. E os filhos a colocaram numa casa de repouso com o nome: os melhores amigos dos idosos e das idosas. E morreu aos cento e onze nossa querida amiga e o esposo enterrou a esposa primeira e ele viveu até cento e dezessete anos. Cada dia que eles se beijavam nos lábios um gosto de mel e hortelã o dela e hortelã e framboesa o dele. E era uma beijarão de alto até baixo. Com o ermo sereno verter de crer que o mundo maior são nossos corações. Serenidade era a alegria deles dois um caráter fenomenal. O servir o próximo de que o horizonte de adiante de cada ser se perfaz. Cada verso que nos compomos ao próximo tudo se adorna e se esvai. O sentimento de querer ser de um Deus de Amor, Paz e Misericórdia sociais. E Austera foi até poliglota falando inglês, espanhol, italiano e francês. E o marido era professor e de teologia também corpo a corpo se amavam e doavam quinze por cento de seus salários para a igreja cristã deles. E Austera o sereno semblante de quer se mostras de corações serenos e vastos em se seres. Joaquim e Eito foram bons seres mais do que os outros. Sujeito e Denota doravante se serem homens e mulheres de todos os se seres e ser. Com o sabor de uma vida correlata um servir e o servente amor crer e ser.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/04/2021
Código do texto: T7242670
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