"A PARÀBOLA DO LENHADOR E A RAPOSA"
"Um lenhador acordava ás 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite.Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com sua chegada.
Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem e, portanto,não era um animal confiável,e, quando sentisse fome,comeria a criança.O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam:
-Lenhador , abra os olhos! A raposa vai comer seu filho!
Um dia o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários,chegou a casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com sua boca totalmente ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, acertou o machado na cabeça da raposa. Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente; e, ao lado do berço, uma cobra morta"
(Livro: Parábolas Eternas- Legrand)
Podemos tirar lições importante desta parábola. Como não ser ser levado pelos impulsos, pelas intrigas das pessoas, seja a nível real ou virtual.
Quantos indivíduos já foram "condenados" pelas precipitações de opiniões
alheias
Pessoas acusadas de estuprarem e a polícia não investigar a fundo as acusações e só confiar na "vitima", e as razões da "vítima" foi pura vingança.
Uma mulher foi acusada de ter abusado de crianças pelas redes sociais,e ela foi depois linchada e morta,mais tarde descobriram que a pessoa que abusava de crianças tinha semelhanças com a suposta violadora dos pueris
. Essas pessoas que fazem os estardalhaços,são as mesmas que depois do efeito maléfico saem de fininho,na surdina com suas consciências tranquilas,cientes de que fizeram o correto e que suas intenções foram as melhores possíveis.
Como diz Roberto Shnyshki: viver de acordo com as expectativas dos outros é suicídio