PREFIRO SER UTÓPICA DO QUE PARCIAL!
A História já provou que misturar religião e política não dá certo. O domínio da igreja Católica na Idade Média não trouxe nada de bom, pelo contrário.
Dizem que a História se repete... E, apreensiva, eu assisto no Brasil a tendência religiosa nas escolhas de cargos pelo governo federal. A meu ver, religiosos, em geral, não deveriam assumir cargos públicos, porque a parcialidade das religiões é nefasta à legislatura. E parcialidade é a última coisa que o Brasil precisa hoje.
Que me desculpem os contrários, cada um que siga suas crenças, mas os líderes políticos que se atenham às leis, deixando seus dogmas e conceitos ao círculo específico de suas igrejas.
Finalizo reforçando o que sempre afirmei: não defendo políticos, sou apartidária e minha luta é por uma administração justa que contemple, indistintamente, todos os segmentos sociais. Sem ideologias que não levam à nada, sem o toma lá _ dá cá, sem gente governando em proveito próprio. Enfim, um País para todos.
Utopia? Prefiro ser utópica do que parcial!