AUTORES DE CRIAÇÕES DISTINTAS
Literal e genericamente falando, protótipo é aquilo que se faz pela primeira vez, e normalmente, tal produção é usada como padrão, sendo copiada ou imitada. Protótipo é, também, o que foi criado primeiro e que servirá de modelo para os seguintes. No sentido figurado protótipo é o que traduz perfeitamente uma classe de coisas ou pessoas: era um protótipo de milionário.
Seguindo por essa linha de raciocínio, mormente no que diz respeito ao que se pensa em termos de conceito produtivo, poderíamos dizer que o primeiro filho que vem ao mundo quando da formação inicial de uma prole, produto de uma relação à dois, legal ou consensualmente constituída, tende a ser considerado um protótipo de carne e osso de seus geradores, ou nos termos mais usuais, o seu primogênito.
As famílias, em geral, tendem a projetar seus rebentos em escala e tempos previamente programados, visando, evidentemente, à continuidade natural da estirpe original. Na maioria das vezes, por serem “marinheiros de primeira viagem” fazem suas projeções otimistas, mas o que se vê é que nem sempre tem sido possível atender às especificações dos seus projetos iniciais de uma forma duradora, devido às eventuais dificuldades que poderão surgir ao longo dos caminhos a serem percorridos por seus projetistas.
Em linhas gerais, nesses casos envolvendo a produção de protótipos de carne e osso, tende a ser possível a aparição de rebentos sem a adoção de um roteiro prévio, a fim de que eles sejam necessariamente projetados, mas essa precipitação ou antecipação da data inicial desses projetos, na maioria das vezes, tem sido contornada, naturalmente.
Tempos atrás, na época em que a tecnologia como um todo não era tão desenvolvida como agora, os protótipos industriais levavam um tempo considerável para serem concluídos e, após uma minuciosa inspeção e demorados testes experimentais, tais exemplar es eram disponibilizados para as linhas de produção.
No tocante aos protótipos de carne e osso, valendo-se, é claro, dos avanços tecnológicos vigentes, é sabido que também há um intervalo destinado à fase de testes em relação à produção inicial propriamente dita e ela sempre obedeceu a um espaço temporal predeterminado entre o início do projeto e a consumação da data final da criação do protótipo, seguido de uma produção aleatória ou previsível dos exemplares que advirão após o início da série.
Nos dias atuais, ao contrário do que ocorria em tempos atrás, os projetistas envolvidos na produção de seus protótipos de carne e osso têm se preocupado muito com a segurança e funcionalidade ambiental quando da consecução de espaços disponíveis para abrigarem de forma condigna seus exemplares, que a despeito dos autores de protótipos tecnológicos, apressam-se, igualmente, por registrá-los e dar-lhe um nome significativo em conformidade com seus agrados.
Seguindo por essa linha de raciocínio, mormente no que diz respeito ao que se pensa em termos de conceito produtivo, poderíamos dizer que o primeiro filho que vem ao mundo quando da formação inicial de uma prole, produto de uma relação à dois, legal ou consensualmente constituída, tende a ser considerado um protótipo de carne e osso de seus geradores, ou nos termos mais usuais, o seu primogênito.
As famílias, em geral, tendem a projetar seus rebentos em escala e tempos previamente programados, visando, evidentemente, à continuidade natural da estirpe original. Na maioria das vezes, por serem “marinheiros de primeira viagem” fazem suas projeções otimistas, mas o que se vê é que nem sempre tem sido possível atender às especificações dos seus projetos iniciais de uma forma duradora, devido às eventuais dificuldades que poderão surgir ao longo dos caminhos a serem percorridos por seus projetistas.
Em linhas gerais, nesses casos envolvendo a produção de protótipos de carne e osso, tende a ser possível a aparição de rebentos sem a adoção de um roteiro prévio, a fim de que eles sejam necessariamente projetados, mas essa precipitação ou antecipação da data inicial desses projetos, na maioria das vezes, tem sido contornada, naturalmente.
Tempos atrás, na época em que a tecnologia como um todo não era tão desenvolvida como agora, os protótipos industriais levavam um tempo considerável para serem concluídos e, após uma minuciosa inspeção e demorados testes experimentais, tais exemplar es eram disponibilizados para as linhas de produção.
No tocante aos protótipos de carne e osso, valendo-se, é claro, dos avanços tecnológicos vigentes, é sabido que também há um intervalo destinado à fase de testes em relação à produção inicial propriamente dita e ela sempre obedeceu a um espaço temporal predeterminado entre o início do projeto e a consumação da data final da criação do protótipo, seguido de uma produção aleatória ou previsível dos exemplares que advirão após o início da série.
Nos dias atuais, ao contrário do que ocorria em tempos atrás, os projetistas envolvidos na produção de seus protótipos de carne e osso têm se preocupado muito com a segurança e funcionalidade ambiental quando da consecução de espaços disponíveis para abrigarem de forma condigna seus exemplares, que a despeito dos autores de protótipos tecnológicos, apressam-se, igualmente, por registrá-los e dar-lhe um nome significativo em conformidade com seus agrados.