Refletir
Insolência das insolências, na baita loucura do momento diante do vai e vem , do ir e vir de cada palavras ao vento sorrisos insanos nos mesmo lábios que proferem benção e maldição loucura sem razão , por não ter nem uma razão, insano pensar sem pensar alimentando a mesma esperança que fortifica a longa espera no ultimo degrau assentado com o olhar maroto no findar de mais um dia na longa espera repleta de esperança querendo apenas galgar mais um degrau da mesma calçada. Neste mesmo julgar de agora julgando na insolência a espera assentado da mesma calçada sem conseguir parar por um único instante ate mesmo estando muito distante vivendo muito além da mesma calçada que julga sem compreender por sua insolência as insolências de estar ali sempre no mesmo lugar cheio de esperança na longa espera de dias e noites confiando em quem sabe um dia galgar o próximo degrau ali diante do teu olhar, razão pela qual sem nada entender sempre se julga com passos apressados e todo alinhado seguindo destino certeiro todas as manhas e tardes, porem sempre julgando o olhar estacionado da calçada, sem nada compreender o compreensível a própria formula de julgar a insolência das suas insolências. Astuto pensar sem compreender o incompreensível que emana bem distante da mesma calçada que passa e julga sem expressar palavras alguma em teus lábios a insolência do mesmo peso das insolências que acumulam ao longo de dias e noites confortáveis em teus lençóis de cetim com a cabeça confortável no travesseiro de pluma de cansaço, loucura sem razão alguma carregando nos ombros leves o peso sem compreender do próprio julgar de sua insolência no silencio de seus lábios marotos.
Na relutância de agora questiona tudo, mas ate há poucas horas sem soberba caminhava pelas ruas e calçadas sem nem uma insolência e ate um sorriso cinzento expressava nos lábios e no brilho do olhar, mas de repente sem muito por que a insolência sobressai ao olhar do mesmo sorriso de outrora, loucura talvez, mas pode ser que não a insolência sempre caminhou escondida no sorriso maroto que não por um acaso iria o deixar agora. Mas vida que segue passos que vai passos que vem, mas agora como sempre com sua insolente que o e na sua própria insolência já não mais percorre as mesmas calçadas de outrora, mas sim dentro de algum dirigível importado quem sabe ai sim, mas insolente em sua insolência de cada momento, loucura sem razão e nem um pingo de emoção. No calor da insolência de agora esquece tudo apenas ama o mal de amor que ama sua própria insolência, desdizendo ate mesmo de seus dias e noites em que vagava pelas calçadas infanes da sua própria insolência questionando tudo e todos, o tempo passa os passos que vão rápidos agora pode voltar bem mais suaves esquecendo que passou agora sobre os degraus de sua própria insolência.