Busca da paz para a alma
A PAZ pode se traduzir em ter a consciência tranquila, mas há tanta coisa que perturba a alma da gente. Há tantos monstros, principalmente o monstro do medo, da fraqueza, do se sentir sem força para nada. A paz pode se traduzir em ter a vida de comportamento ilibado, de não fazer o mal, mas carregamos muitas culpas em nossas almas.
Até mesmo por fazer parte de uma união simbiótica, concordando mais que passivamente com tudo, enquanto a vida passa. Para não brigar ir aceitando a imposições por amor, mesmo não concordando. por se sentir confortável na bolha, por se sentir amado e protegido.
Porque já sofreu tantos traumas na vida, já passou fome e tem medo de enfrentar a vida sozinho, já foi abandonado na infância, e vive procurando a figura do pai, no amor que sente, e sente a obrigação de tratar bem e dizer sim, porque já viveu na violência da vida, e quando chega uma pessoa muito boa, se apega, se agarra, se torna dependente psicologicamente. É envolvido nas teias desta bondade, que também tem as suas regras, mesmo sendo tão bem cuidado.
Buscar a paz é também se sentir sem culpa, do que deixou de fazer, da luta que perdeu por falta de mais empenho.
Pode-se ter um comportamento exemplar, mas se sentir culpado, por não ter ajudado mais, por não ter reagido, por ser tão passivo, e se entregado a uma vida na maturidade, mas focada em si mesmo, dentro de uma bolha, protegido, uma vida gerenciada por outro, e se deixado conduzir, porque é uma vida boa e amparada, daí a dependência.
E por fim, se sente culpado por se sentir tão doente, com síndrome do pânico e medo de sair de casa sozinho, preferindo ficar na bolha de proteção. Deixando também outras doenças invadir. E se sentindo cada vez mais frágil diante de tudo.
Seria isso uma vida condenável, ou mesmo na bolha há condições de fazer muito pelo outro, orando e vibrando energicamente. Dando apoio incondicional mesmo estando dentro da bolha, de longe, mas com o coração tão perto.
Só Deus poderá julgar a vida de cada um, e porque a reclusão foi a opção escolhida, por ter sofrido tanto lá fora, quem sabe por medo do mundo circundante. A bolha é mágica e protege, ama e conduz. Pode até haver crítica e julgamento, mas mesmo dentro da bolha cuida dos que estão também perto ou dentro na mesma bolha. Mas a culpa segue por não conseguir mais sair bolha nem de vez em quando. Por não ter mais forças para reagir, a doença que toma conta, numa defesa talvez da mente. Por não ter feito o que era preciso no tempo certo, e agora só percebendo que é tarde demais, e na bolha há proteção. A bolha é o lar, de segurança e paz, mas falta algo. E nela há o perfume bom das rosas. O aconhego da alma.
A PAZ pode se traduzir em ter a consciência tranquila, mas há tanta coisa que perturba a alma da gente. Há tantos monstros, principalmente o monstro do medo, da fraqueza, do se sentir sem força para nada. A paz pode se traduzir em ter a vida de comportamento ilibado, de não fazer o mal, mas carregamos muitas culpas em nossas almas.
Até mesmo por fazer parte de uma união simbiótica, concordando mais que passivamente com tudo, enquanto a vida passa. Para não brigar ir aceitando a imposições por amor, mesmo não concordando. por se sentir confortável na bolha, por se sentir amado e protegido.
Porque já sofreu tantos traumas na vida, já passou fome e tem medo de enfrentar a vida sozinho, já foi abandonado na infância, e vive procurando a figura do pai, no amor que sente, e sente a obrigação de tratar bem e dizer sim, porque já viveu na violência da vida, e quando chega uma pessoa muito boa, se apega, se agarra, se torna dependente psicologicamente. É envolvido nas teias desta bondade, que também tem as suas regras, mesmo sendo tão bem cuidado.
Buscar a paz é também se sentir sem culpa, do que deixou de fazer, da luta que perdeu por falta de mais empenho.
Pode-se ter um comportamento exemplar, mas se sentir culpado, por não ter ajudado mais, por não ter reagido, por ser tão passivo, e se entregado a uma vida na maturidade, mas focada em si mesmo, dentro de uma bolha, protegido, uma vida gerenciada por outro, e se deixado conduzir, porque é uma vida boa e amparada, daí a dependência.
E por fim, se sente culpado por se sentir tão doente, com síndrome do pânico e medo de sair de casa sozinho, preferindo ficar na bolha de proteção. Deixando também outras doenças invadir. E se sentindo cada vez mais frágil diante de tudo.
Seria isso uma vida condenável, ou mesmo na bolha há condições de fazer muito pelo outro, orando e vibrando energicamente. Dando apoio incondicional mesmo estando dentro da bolha, de longe, mas com o coração tão perto.
Só Deus poderá julgar a vida de cada um, e porque a reclusão foi a opção escolhida, por ter sofrido tanto lá fora, quem sabe por medo do mundo circundante. A bolha é mágica e protege, ama e conduz. Pode até haver crítica e julgamento, mas mesmo dentro da bolha cuida dos que estão também perto ou dentro na mesma bolha. Mas a culpa segue por não conseguir mais sair bolha nem de vez em quando. Por não ter mais forças para reagir, a doença que toma conta, numa defesa talvez da mente. Por não ter feito o que era preciso no tempo certo, e agora só percebendo que é tarde demais, e na bolha há proteção. A bolha é o lar, de segurança e paz, mas falta algo. E nela há o perfume bom das rosas. O aconhego da alma.