OUTRAS LIÇÕES DA PANDEMIA

- Controle da população pelo medo:

A histeria coletiva com base na disseminação do vírus fabricado em laboratório por ordem do partido comunista chinês, mostrou como é fácil dominar multidões pelo medo da morte.

- Disseminação pelo mundo:

Seguindo os postulados da Nova Ordem Mundial (NOM para os íntimos) e aproveitando o ano lunar chinês, ano do Rato, pessoas portadoras do vírus se espalharam pelo mundo, principalmente a Europa e a Organização Mundial da Saúde, dirigida por um indicado do partido comunista chinês, reiteradas vezes colaborou para que a doença se instalasse no Velho Mundo com ordens e contra ordens, divulgação de protocolos médicos até que com as contaminações das Américas e Oceania ficou impossível não reconhecer que o surto surgido numa província chinesa havia evoluído para pandemia.

- Produção, mercado e postos de trabalho:

Com o confinamento houve drástica redução na mão de obra disponível; o encolhimento dos mercados pela suspensão de todas as modalidades de transporte; o fechamento dos postos de trabalho geraram desabastecimento; a perda do poder aquisitivo das pessoas e acima de tudo a redução do PIB das nações de todo o mundo, objetivo determinado pela NOM.

- Poder público:

Aqui no Brasil sofremos com as determinações inconsequentes das “autoridades” notadamente dos tribunais superiores que atendendo a interesses próprios e de seus asseclas, determinaram o caos administrativo quando impediram que houvesse uma norma geral de procedimento emanada do Ministério da Saúde.

Claro que essa norma não poderia ser entendida como única e que, fatalmente, teria que ser adaptada conforme as particularidades regionais, mas sem a norma geral, assistimos ao festival de incompetência generalizada diante da emergência sanitária.

- Saber tradicional:

Mais uma vez ficou evidente o prejuízo que o desmantelamento das famílias causa à cultura e à sociedade como um todo.

Agora está provado cientificamente a eficiência de medicamentos tradicionais, cujo uso foi negligenciado, muitas vezes proibido e até usado de forma propositalmente errada para atender a interesses escusos, pois mesmo com alta taxa de transmissão, a baixa letalidade torna o vírus facilmente controlado se forem feitos os procedimentos tradicionais nos primeiros sinais e sintomas da infecção.

- Falta de caráter:

Conforme determinação do STF, ao Governo Federal coube exclusivamente a liberação de verbas para os Estados e Municípios. Dentre todas as nações do mundo, o Brasil foi o país que mais aportou recursos para o combate à pandemia.

Aproveitando-se da situação, governadores e prefeitos decretaram estado de calamidade pública, usaram e abusaram do desvio das verbas em contratos fraudulentos e sem licitações para instalação de hospitais de campanha, muitos deles nem chegaram a fase de implantação, compras de equipamentos inadequados ou inexistentes a fornecedores inidôneos, com prestações de contas baseadas em notas fiscais falsas e casos descobertos de dinheiro em espécie em caixas e malas dentro de imóveis de luxo, numa demonstração inequívoca de que nossos políticos profissionais, tradicionalmente corruptos, continuam ávidos para tomar posse do dinheiro DO PÚBLICO sempre que haja oportunidade.

- Laboratórios, medicamentos:

Sem nenhum constrangimento os laboratórios se encarregaram de demonizar os medicamentos tradicionais (aqueles que já não recolhem royalties) para incentivar o consumo dos novos enquanto a corrida para lançamento da vacina ainda está na primeira volta do circuito.

Também não se furtaram a pressionar governadores, prefeitos e dirigentes de hospitais para demitir sumariamente qualquer médico que fugisse às determinações do uso de paliativos, internação, UTI, etc.

Foi emblemático o caso do médico que uma vez contaminado, prescreveu para si o medicamento tradicional e que quando alguém revelou essa sua transgressão ao modus operandi “pediu” demissão do cargo que ocupava na coordenação do combate à pandemia no governo de São Paulo e ameaçou processar quem publicou cópia da receita.

- Vacinas:

Não custa lembrar que vacina é o composto biológico capaz de simular a doença a fim de que o sistema imunológico produza os anticorpos que irão proteger o organismo quando esse for infectado pelo real agente patológico e que o seu preparo é algo que demanda muito tempo de estudo, ensaios, experimentos em pequenos grupos, avaliações, novos experimentos com grupos cada vez maiores até que sua eficácia esteja comprovada e determinados os danos possíveis e suas contraindicações.

Não é um preparo simples nem imediato como caldo de cana ou o chimarrão.

Apesar disso vários laboratórios espalhados pelo mundo estão pulando etapas para ser o primeiro a lançar no mercado uma vacina que arrecadará milhões, mas que talvez cause danos irreversíveis a quem usar. Tem até laboratório chinês envolvido nessa corrida maluca.

Seria essa vacina Xing ling, que é produzida no mesmo laboratório que produziu o vírus, o preparado capaz de provocar a mortandade que o vírus não conseguiu?