LIÇÕES DA PANDEMIA
Meio ano já se foi desde que foram publicados os primeiros casos da virose batizada de covid19, nascida nos laboratórios da China e, propositalmente, distribuída para todas as pessoas independentemente de nacionalidade, faixa etária, poder aquisitivo, etc. a OMS (Organização Mundial de Saúde), órgão da ONU pretensamente encarregada de programas para preservação da saúde mundial, em conluio com o partido comunista chinês, acumulou nesses meses uma série de inserviços com ordens e contraordens que, se bem analisadas, trataram-se de normas preestabelecidas para que o caos da pandemia preparasse o terreno para a implantação da nova ordem mundial, (NOM, para os íntimos), afetando diretamente os produtos internos dos países, notadamente dos considerados capitalistas, desenvolvidos ou em desenvolvimento.
No nosso caso, o governo do Presidente Bolsonaro, por não roubar nem deixar roubar, a economia já dava os primeiros sinais de recuperação depois de haver sido dilapidada nos governos dos ptralhas, conforme as determinações do foro de São Paulo.
Instalada a pandemia, os políticos que já estavam sofrendo as consequências da abstinência do desvio das verbas públicas para as contas em paraísos fiscais, agarraram com unhas e dentes a possibilidade de fazer os desvios através de compras fantasmas, superfaturamentos e instalações incompletas, inoperantes e, principalmente, desnecessárias tendo em vista a ociosidade de alas dos hospitais públicos e privados que bem poderiam ter sido adaptados para a emergência, por preços bem aquém dos gastos astronômicos realizados, ou fraudulentamente desviados.
A última pandemia registrada, a gripe espanhola, ocorreu por volta do ano 1918, desde então os registros foram esquecidos causando o total despreparo das nações, com destaque especial para a OMS a quem cabia determinar as atitudes a serem tomadas com o grosso da população e os medicamentos de eficácia comprovada contra as viroses a serem aplicados nas pessoas contaminadas, tendo como base os registros da antiga pandemia, das epidemias e surtos subsequentes de menores âmbito e poder letal. Mas nada disso foi feito.
Decretaram-se isolamento horizontal e descarte de medicamentos tradicionais e de eficiência comprovada como a cloroquina e vermífugos, a fim de que o grosso da população fosse contaminada e o objetivo destrutivo da economia fosse alcançado, o pânico se instalou pelo mundo e as pessoas, presa fácil da ignorância e cerceada em seus mais elementares direitos, foram confinadas em casa para morrer, inclusive, de fome.
Empresas à beira da falência foram vendidas (para os chineses) com preços bem abaixo dos seus valores, os testes para detecção do vírus e os medicamentos surgidos como por milagre, estão sendo vendidos pelos chineses, assim como vêm da China, as vacinas que estão sendo vendidas bem antes de que sejam comprovadas sua eficácia e segurança.
Há que se ressaltar que vacina, aquela que realmente pode ser assim chamada, demanda muito tempo de estudo, de preparação, de testes, de análises para enfim ser distribuída para a população com a garantia de que realmente é funcional.
O Dr. Sabin tentou vacina contra poliomielite por mais de 17 anos até chegar à “gotinha” nossa conhecida e de eficácia mundialmente comprovada.
Não dá para confiar em fármaco com menos de um ano de formulação e que não foi exaustivamente testado, pois há possibilidade de causar danos irreversíveis ao organismo, como a esterilidade, por exemplo, mas reduzir a curva de crescimento da população mundial é um dos postulados comunistas. Seria esse o objetivo do uso imediato da vacina chinesa?
As estatísticas comprovam que a maioria das mortes ocorrem com as pessoas confinadas, porque as que se mantiveram em movimento no trabalho, nas ruas, nos transportes de massa permaneceram em alerta quanto às práticas de isolamento (quando possível) de uso de EPIs, lavagem das mãos e uso de álcool nas partes expostas, enquanto os que permaneceram em casa, não cumpriram as normas nem de isolamento nem de higienização.
Há rumores de que há um surto instalado na Mongólia, trata-se de Peste Bubônica, aquela que na Idade Média dizimou quase 50% da população da Europa, porque não se conheciam os antibióticos nem a mecânica de transmissão.
Hoje os tempos são outros, a ciência evoluiu, mas pode ser que a OMS tenha recebido ordem para tornar a peste como pandemia nos mesmos moldes do covid19 que tem fácil transmissibilidade, mas baixa letalidade.
Quem pode garantir que não tenha havido um melhoramento genético na bactéria Yersinia pestis para torna-la mais eficiente como ocorreu com o corona vírus?