ESTOU TENDO UM CASO
(Re)descobri como é bom estar assim, quero dizer, apaixonada. Fazia tanto tempo que não tinha um caso de amor, juro. Um caso daqueles que me despertasse tesão, que nem me lembrava mais como era.
Na verdade, eu sempre gostei desse tipo de aventura, isso desde a minha adolescência, mas, acho, fazia de conta que não. Pura bobagem, sabe por quê? Tem coisas que não se pode evitar. Então, como fazer para manter essa paixão? Simples: cultivando-a, abraçando-a, experimentando-a.
Assim, venho revendo as formas de me comportar e de me vestir; fico imaginando qual o melhor visual para me apresentar, se com ou sem maquiagem, cabelos soltos ou presos, ou seja, como devo me arrumar para a próxima aventura?
Enquanto espero a próxima vez, ensaio novas posições, posturas, cenários, horários, luzes, sombras, penumbras e até o pôr do sol; enfim, qual ambiente será melhor, claro, de acordo com a imagem que, acredito, fique registrada, para sempre, em nossas memórias?
Tem sido uma mistura de sentimentos e emoções, por vezes, fico entusiasmada, gosto do resultado, analiso como foi a última seção, o que foi bom, mas, em outras, chateio-me. Digo, sinceramente, que não gostei, que é preciso melhorar a performance, ter mais cuidados com alguns detalhes preliminares... Afinal, já não sou mais uma garota.
Nesse contexto de novidades vou pensando sob diferentes perspectivas, o que posso complementar ou inovar para que essa experiência melhore cada vez mais, de maneira que o resultado saia como o planejado e o desejado.
Ah! Ainda não tinha pensado em fazer cursos para aperfeiçoar algumas técnicas, no entanto, tem sido tão estimulante essa minha nova fase de descobertas, que estou pensando, seriamente, em fazer um curso de fotografia, de modo a consolidar esse meu caso de amor com essa arte.
(Re)descobri como é bom estar assim, quero dizer, apaixonada. Fazia tanto tempo que não tinha um caso de amor, juro. Um caso daqueles que me despertasse tesão, que nem me lembrava mais como era.
Na verdade, eu sempre gostei desse tipo de aventura, isso desde a minha adolescência, mas, acho, fazia de conta que não. Pura bobagem, sabe por quê? Tem coisas que não se pode evitar. Então, como fazer para manter essa paixão? Simples: cultivando-a, abraçando-a, experimentando-a.
Assim, venho revendo as formas de me comportar e de me vestir; fico imaginando qual o melhor visual para me apresentar, se com ou sem maquiagem, cabelos soltos ou presos, ou seja, como devo me arrumar para a próxima aventura?
Enquanto espero a próxima vez, ensaio novas posições, posturas, cenários, horários, luzes, sombras, penumbras e até o pôr do sol; enfim, qual ambiente será melhor, claro, de acordo com a imagem que, acredito, fique registrada, para sempre, em nossas memórias?
Tem sido uma mistura de sentimentos e emoções, por vezes, fico entusiasmada, gosto do resultado, analiso como foi a última seção, o que foi bom, mas, em outras, chateio-me. Digo, sinceramente, que não gostei, que é preciso melhorar a performance, ter mais cuidados com alguns detalhes preliminares... Afinal, já não sou mais uma garota.
Nesse contexto de novidades vou pensando sob diferentes perspectivas, o que posso complementar ou inovar para que essa experiência melhore cada vez mais, de maneira que o resultado saia como o planejado e o desejado.
Ah! Ainda não tinha pensado em fazer cursos para aperfeiçoar algumas técnicas, no entanto, tem sido tão estimulante essa minha nova fase de descobertas, que estou pensando, seriamente, em fazer um curso de fotografia, de modo a consolidar esse meu caso de amor com essa arte.