Oposto aos que muitos cientistas afirmam, a “Memória da Gulodice” é a 1a memória humana. Momento em que o bebê anda loucamente apaixonado pelo seu primeiro “Bubu” (chupeta)… que é o “Bubu” umbilical. O romantismo materno criou a ideia de que são as suas palavras de amor + dicas de futebol e piadas infames do papai perto da barriga, que estabelecem a união. NOT TRUE. Vide bebês de mamães surdas mudas, que não conseguem visualizar a linguagem de sinais e nascem famintas MESMO ASSIM.
O baby nasce perdendo sua 1a chupeta (puto da vida), essa é a tragédia… e ele não chora pra respirar, mas chora de puro ódio. Inclusive, teóricos sustentam que recém-nascidos juram vingança aos médicos e parteiras, assim que chegam ao mundo. Motivo pelo qual passam o 1o ano inteirinho obcecados por morder coisas… [sustentando minha teoria de que é a "Memória Gulosa Vingativa" estabelece a criação de toda a memória – rudimentar – vital do bebê]
... saem mordendo TUDO que encontram pela frente, inclusive seus seios, mamães [como piranhas! 😍] em tentativa de encontrar o SAFADO que roubou seu “Bubu” inicial, reduzindo a sua fonte de comida (e prazer) a uma VALA. Uma erosão confortável e quentinha, porém longe da magnitude do verdadeiro “Funil Divino” de entrada de alimentos de outrora. Basicamente todas as neuroses e psicopatias humanas, vem disso aí
… oremos.
....................
Visto, provado (e aprovado) que a “Memória da Gulodice Vingativa” é a que importa, podemos também compreender, por exemplo: a maioria dos adultos tem repulsa por cocô, xixi, vômito e coisas que aparentam e tenham consistência parecida. Quero dizer: “Como podemos antecipar que essas coisas NÃO são alimentos (ou ficar na incerteza)? Muita coisa fedorenta e nojenta a gente come… como por exemplo, polvo, caranguejos etc.” É amiguinhos… Eis aquele famoso momento da “frauda mal colocada”… a criança faz uma caca, olha aquele troço e pensa “ESTOU PRODUZINDO PAPINHA SOZINHO!”. Ele se sente emancipado…
… e PROVA, é claro. Sentindo em seguida aquele gosto TERRÍVEL. Aquela situação nojenta fica cravada em sua memória em constante formação e é nesse momento que o bebê pensa: “ISSO É HUMILHANTE! EU TENHO QUE SAIR LOGO DAQUI!” e começa a crescer rapidamente. Porém aquele dia fatídico fica na memória Gulosa (pra sempre…) e é basicamente a causa de todos os problemas dos adolescentes e adultos. Assim como justifica a invenção de chocolates, doces, sorvetes, bolos e muito mais. Psicologia reversa? Tentativa de superação de trauma? Oremos de novo.
O baby nasce perdendo sua 1a chupeta (puto da vida), essa é a tragédia… e ele não chora pra respirar, mas chora de puro ódio. Inclusive, teóricos sustentam que recém-nascidos juram vingança aos médicos e parteiras, assim que chegam ao mundo. Motivo pelo qual passam o 1o ano inteirinho obcecados por morder coisas… [sustentando minha teoria de que é a "Memória Gulosa Vingativa" estabelece a criação de toda a memória – rudimentar – vital do bebê]
... saem mordendo TUDO que encontram pela frente, inclusive seus seios, mamães [como piranhas! 😍] em tentativa de encontrar o SAFADO que roubou seu “Bubu” inicial, reduzindo a sua fonte de comida (e prazer) a uma VALA. Uma erosão confortável e quentinha, porém longe da magnitude do verdadeiro “Funil Divino” de entrada de alimentos de outrora. Basicamente todas as neuroses e psicopatias humanas, vem disso aí
… oremos.
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Visto, provado (e aprovado) que a “Memória da Gulodice Vingativa” é a que importa, podemos também compreender, por exemplo: a maioria dos adultos tem repulsa por cocô, xixi, vômito e coisas que aparentam e tenham consistência parecida. Quero dizer: “Como podemos antecipar que essas coisas NÃO são alimentos (ou ficar na incerteza)? Muita coisa fedorenta e nojenta a gente come… como por exemplo, polvo, caranguejos etc.” É amiguinhos… Eis aquele famoso momento da “frauda mal colocada”… a criança faz uma caca, olha aquele troço e pensa “ESTOU PRODUZINDO PAPINHA SOZINHO!”. Ele se sente emancipado…
… e PROVA, é claro. Sentindo em seguida aquele gosto TERRÍVEL. Aquela situação nojenta fica cravada em sua memória em constante formação e é nesse momento que o bebê pensa: “ISSO É HUMILHANTE! EU TENHO QUE SAIR LOGO DAQUI!” e começa a crescer rapidamente. Porém aquele dia fatídico fica na memória Gulosa (pra sempre…) e é basicamente a causa de todos os problemas dos adolescentes e adultos. Assim como justifica a invenção de chocolates, doces, sorvetes, bolos e muito mais. Psicologia reversa? Tentativa de superação de trauma? Oremos de novo.