Circulante Epopeia em Ciclo

Solto no espaço vazio e vago vagueia viajando viajante em uma saga voraz , oculto sombrio ferrenho amigo do peito, esboçando na bossa nova do ciclo da vida em uma epopeia palpitante no tempo, ciclo vai, ciclo sem inicia, a vagar no galope trotando no compasso descompassando seu próprio oásis no tempo. Na mente polida e límpida ate mesmo no obscuro mundo sombrio da verme saga, sagas do imaginário e gélido tempo, solitário andante e amante de si mesmo, emanando a grandeza em cada ciclo, nesta magnifica epopeia circulante, vazia de nada de concreto, no concreto das razoes apenas idas e vindas fúteis, escorraça, escorraçando o mesmo tempo, sem muita vontade e clareza tenta reluzir dentro da própria incerteza nos pobres e podres passos vazios no compasso descompassado dos passos, vagueando de lá para cá, de cá para lá, nas cinzas da soberba do nada, mentes vazias de si mesma no galope do trote a trote galopeando a si mesmo, pensamentos fúteis, ideias fugas, rica função de um nada de muitos nadas. Nero aprendiz de ideias que não saem do papel, nas linhas brancas nas paginas da historia, historia que eterniza a grandeza, também concretiza e faz jus a mesma pequenez, que emana nos passos descompassados no vazio galope troteando no trote do descompasso no compasso do passo, no vaguear viajante pensamento solto aderida no tempo cursando a inercia linha sem muita direção nas ondas circulantes do tempo, na epopeia terrena da estrada do descompassado passo troteando, troteando no trote deste mesmo descompassado trota a trota.

Na escassez cintilante, brilha limpo no orvalho incandescente e reluzente no farol amargo do tempo, escrita pelo escriba, a nadar descompassado em ondas pequenas se achando o maior descobridor, em alto mar adorando surfar em ondas que nem exigi na real se achando na crista da maior e mais cristalina onda, porem mal sabe que o mar a revolta de seu tempo, e bem melhor e mais perigoso, mas e ai que o bom navegador conseguir ir mais longe, pobre sortido pensamento, na inercia da razão repleta de palavrórios de emoção sem nem uma razão, jogado no galope do trote, deste mal trotado trote, descompassando com a onda, no mal saber de si mesmo dos mares revolto da vida, pois e preciso seguir em frente na revolta das tempestades do tempo, pois nas ondas revoltadas da vida pode chagar-se mais distante, porem meros aprendiz de nada a trotar sem direção se achando na maior onda do tempo, sem compreender a grandeza dos oceanos e mares revoltos no silêncios caudaloso, dos poucos pensamentos que expressa lá por acaso um ou outra silaba completando a junção caótica na ótica ocular de sua mera visão mediana cintilante e límpida nesta epopeia de pensamentos , sem trote no trote trotando a trote no descompasso do ir e vir de seus passos no passo com trote e sem nem trote amando o deliciar suculento e amargo na epopeia cristalina e cintilante, no diamante dourado de marfim no ciclo do ir e vir do tempo. Na calada Calábria do manjar dos pensamentos, pensamento vago a vagar, na saca no ciclo desta epopeia deste e de outros tempos, no tempo de agora nem sorrisos nem beijos fugas a completar a candura do ciclo nesta epopeia .

Em um balanço distante, desprendido dos passos a vagar no galope deste trote sem nem um trote trotando no compassado sortido e amargo dentro do descompassado ciclo desta epopeia, troteia a trote no compasso do trote bem devagar galgando vislumbrar a busca desenfreada, que sem muito sentido vai se perdendo no próprio sentido do trote, no galope insano dos trotes a passos frágeis já cursando quase que sem nem um impulso a curva íngreme de seu próprio calabouço, se jogando no vulcão ardente de si mesmo a escorrer pelos vales sortidos e secretos dos passos. Na sóbria sombra solitária solitário pensamento sentindo o vaguear da brisa quente que toca de encontro com o vento desvariando a loucura pelos ares remotos no ciclo sagas, na sensação de cada trote descompassado no galope do mesmo trote, trotando, no vaguear vagueando na mente, vegetando a vertente verdejante nas cinzas do nada, sem ate mesmo amar o distante e compassado trote que bem devagar quase parado já vislumbra a corrida desenfreada do galope já cansado do trote sem nem um compasso no compasso na epopeia do ciclo, sobra sobrando cansaço no galope do trote, desgovernado trem descompassado do trote sem sentido já visto e já vivido, porem em alguns instante no ciclo ocular e real da razão, emoção e loucura faz se preciso ate mesmo sem sentido , neste vivenciar sagas solto na epopeia deste ciclo , que ao muito, muitos se senti que tudo passa na eterna e amada historia e vai ficando apenas nas paginas da lembrança do aprendizado do ciclo na epopeia de cada instante na saga , sagas do galope sem direção do trote a cada trote trotando na cintilante e cristalina, circulante epopeia deste mesmo ciclo.

NUTE DO QUARA
Enviado por NUTE DO QUARA em 24/06/2020
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