Verdade
Na Grécia antiga, na era pagã, existiu um homem denominado Filomeno, sendo esse, um filósofo e poeta, que em versos sublimava a verdade, como sendo um elo, com o Universo e os deuses. Era então, o reinado de Dionísio de Saracusa, que enxergava a mentira como bandeira do seu reinado. Em decorrência das poesias do poeta Filomeno, honrando a Verdade, o rei prendeu-o na masmorra por longo tempo. Mas, Filomeno era um homem sábio, respeitado e amado pelo povo desse reinado e de outros, do mundo daquela época.
Então, o rei recebeu, milhares de pedidos de soltura para o poeta Filomeno, pedidos vindos de diversos reinados vizinhos, ameaçando romper relações com Saracusa. Diante da pressão dos súditos e dos reinados próximos, o rei mandou tirar da masmorra o poeta, condicionando sua soltura: O poeta teria que fazer uma poesia exaltando a mentira. Filomeno não aceitou, em poesia glorificar a mentira. Diante da recusa, foi preso, porém sob pressão dos súditos e de outros reinados, o poeta foi libertado, após muitos anos de confinamento. Com sacrifício e tempo a verdade venceu e sempre triunfará sobre a mentira, sendo esta, o que existe de mais inferior na Terra.
Essa história nos faz refletir sobre a verdade e a mentira, que na terra, o homem planta, criando força que alimenta as manifestações negativas, aliás muito comuns na história recente. E, hoje ela vai se agigantando, semeando intriga, corrupção e desprezo pelo outro, gerando um campo vibratório propício a manifestações da força maligna. Um exemplo bem próximo de nós, é a dificuldade que encontramos para sedimentar boas relações com algumas pessoas políticas, envolvidas com aquela força.
A mentira é maligna, passageira, ilusória e horizontal, ao passo que a verdade é a realidade, Deus, perene e universal. Sinto, ser a mentira, um instrumento com o qual algumas pessoas estão sujeitas a construir masmorras, aprisionando a liberdade que Deus lhes concedeu. Com a verdade o homem pode vencer desafios, edificando templos a virtude, no seu caminhar em busca de aprimoramento, espiritual, material e Moral.
Então, o rei recebeu, milhares de pedidos de soltura para o poeta Filomeno, pedidos vindos de diversos reinados vizinhos, ameaçando romper relações com Saracusa. Diante da pressão dos súditos e dos reinados próximos, o rei mandou tirar da masmorra o poeta, condicionando sua soltura: O poeta teria que fazer uma poesia exaltando a mentira. Filomeno não aceitou, em poesia glorificar a mentira. Diante da recusa, foi preso, porém sob pressão dos súditos e de outros reinados, o poeta foi libertado, após muitos anos de confinamento. Com sacrifício e tempo a verdade venceu e sempre triunfará sobre a mentira, sendo esta, o que existe de mais inferior na Terra.
Essa história nos faz refletir sobre a verdade e a mentira, que na terra, o homem planta, criando força que alimenta as manifestações negativas, aliás muito comuns na história recente. E, hoje ela vai se agigantando, semeando intriga, corrupção e desprezo pelo outro, gerando um campo vibratório propício a manifestações da força maligna. Um exemplo bem próximo de nós, é a dificuldade que encontramos para sedimentar boas relações com algumas pessoas políticas, envolvidas com aquela força.
A mentira é maligna, passageira, ilusória e horizontal, ao passo que a verdade é a realidade, Deus, perene e universal. Sinto, ser a mentira, um instrumento com o qual algumas pessoas estão sujeitas a construir masmorras, aprisionando a liberdade que Deus lhes concedeu. Com a verdade o homem pode vencer desafios, edificando templos a virtude, no seu caminhar em busca de aprimoramento, espiritual, material e Moral.