RETROSPECTIVA BEM HUMORADA 06
Culinária épica: macarronada à vou ver o que tem na geladeira.
Aventura 04: quando moleque, nadar na caixa d’água do bairro, a trinta metros de altura, escondido dos pais que só souberam da façanha muitos anos depois. E os maiores levavam os menores nas costas. Ninguém dedurou.
Filme mais visto por mim: A hora e a vez de Augusto Matraga, com Jofre Soares e Leonardo Vilar. E músicas de Geraldo Vandré. Assisti cinco vezes no cine clube do DCE/UFMG.
Banda preferida: os Beatles, claro.
Músicas que me tocam o coração: as do Clube da Esquina e as modas de viola, verdadeiras músicas caipiras.
Violeiros preferidos: Renato Andrade, Paulo Freire (
o violeiro), Pereira da Viola, Almir Sater, entre muitos outros.
Música urbana: Sempre Chico Buarque, hoje estou incluindo Sérgio Pererê.
Maiores lembranças da juventude: os bailes nos clubes da cidade de Nova Lima e vizinhança; sair dos bailes acompanhado da mulher de ébano e transar com ela debaixo do caramanchão do quintal de sua casa; ir para o trabalho no banco de trás do carro e ao lado das belas super carinhosas colegas de trabalho; namorar a professora de Biologia (somos amigos até hoje); sair da sala de aula no ginásio estadual e saltar o muro da escola para ir ao cinema (alguns dias a turma toda fazia isso o que deixava o disciplinário maluco); ir para Ouro Preto nos festivais de inverno completamente à deriva e passar a noite na rua; pegar o trem para Vitória só para ir à praia em Nova Almeida, dormindo em barracas; viajar de carona pelo Brasil; ouvir as bandas de rock’n roll nas casas dos amigos (eu não tinha grana para comprar nem discos nem toca-discos); ficar de conversa fiada com os amigos, sentados na calçada da rua, até de madrugada; visitar os velórios à noite nos caminhos de volta para casa; acampar; namorar; ser pai aos vinte e cinco anos.
Culinária épica: macarronada à vou ver o que tem na geladeira.
Aventura 04: quando moleque, nadar na caixa d’água do bairro, a trinta metros de altura, escondido dos pais que só souberam da façanha muitos anos depois. E os maiores levavam os menores nas costas. Ninguém dedurou.
Filme mais visto por mim: A hora e a vez de Augusto Matraga, com Jofre Soares e Leonardo Vilar. E músicas de Geraldo Vandré. Assisti cinco vezes no cine clube do DCE/UFMG.
Banda preferida: os Beatles, claro.
Músicas que me tocam o coração: as do Clube da Esquina e as modas de viola, verdadeiras músicas caipiras.
Violeiros preferidos: Renato Andrade, Paulo Freire (
o violeiro), Pereira da Viola, Almir Sater, entre muitos outros.
Música urbana: Sempre Chico Buarque, hoje estou incluindo Sérgio Pererê.
Maiores lembranças da juventude: os bailes nos clubes da cidade de Nova Lima e vizinhança; sair dos bailes acompanhado da mulher de ébano e transar com ela debaixo do caramanchão do quintal de sua casa; ir para o trabalho no banco de trás do carro e ao lado das belas super carinhosas colegas de trabalho; namorar a professora de Biologia (somos amigos até hoje); sair da sala de aula no ginásio estadual e saltar o muro da escola para ir ao cinema (alguns dias a turma toda fazia isso o que deixava o disciplinário maluco); ir para Ouro Preto nos festivais de inverno completamente à deriva e passar a noite na rua; pegar o trem para Vitória só para ir à praia em Nova Almeida, dormindo em barracas; viajar de carona pelo Brasil; ouvir as bandas de rock’n roll nas casas dos amigos (eu não tinha grana para comprar nem discos nem toca-discos); ficar de conversa fiada com os amigos, sentados na calçada da rua, até de madrugada; visitar os velórios à noite nos caminhos de volta para casa; acampar; namorar; ser pai aos vinte e cinco anos.