O amor indireto
O amor pela existência, o sentido pela verdade assim era Somaria. Ela era fiel a Jesus e era bem quista na comunidade. De cada momento em vida era fiel a Deus e foi casta para sempre até morrer. E Somaria somente somava com seus trinta alunos de sua classe. Ela era professora de português e matemática. E realizada na profissão comprara uma casinha para si. E hoje tinha trinta e sete anos a muito amada por tudo e por todos. E foi virgem até morrer. E dava comida para moradores de rua em seu bairro circunvizinho e ajudava na paróquia seu amor sereno. E o amor dela por Jesus era manifestado e poente e ela serena voz e doce labor tinha dentro dela assim. O amor dela pelos dois pais a doce Jovelina e o Matias eram orgulhos da filha e queriam envelhecer próxima a filha. Somaria eram altos, lábios bem rosados, morena e com corpo escultural e de fazer inveja para muitas mulheres de sua idade, porém ela não ligava para nenhum comentário seja bom ou mau. E era feliz por ter Deus em dentro dela e irradiava amor e perdão de seu coração puro, simples e honesta. E jamais brigara com ninguém e sempre era feliz mesmo quando o pai perdera seu emprego hoje ele está aposentado. E a mãe também se aposentou e somaria continua trabalhando firme e forte. Desejou uma vez um rapaz de sua idade, mas não passou mais do que um e nada ocorreu. E viveu cada dia para Jesus seu mestre da cruz e foi-se felicidade todos os dias, pois ela merecera isso. O pai dela sofrera de uma doença forte do coração e teve de colocar um marca-passo no peito, em mesmo assim foi também vencedor ele. Com a faculdade nova de história entrou e hoje faz esse curso num centro universitário todas as noites, e ela é muito feliz também. E teve mais de trezentos amigos em seu perfil social e era felicíssima por ter tantos seres que amavam a ela. Somaria vive em uma casa com cento e cinquenta metros quadrados e tem dois animais de estimação. E todos os domingos ela passeia com eles e vê o senhor Joaquim o padeiro todos os dias da semana e também vê o senhor Xavier, a banca de jornal. E tinha vários amigos ela e era feliz por demais. Lá no coração dela o amor era indireto pela vontade de namorar, mas continham-se todas às vezes. E morreu com oitenta e sete anos e Deus a acolheu no céu. E os pais eram um orgulho bom àquela que não faz mal a ninguém. E com sentimento de vencerem a simples e complexas coisas eles três foram mesmo no desemprego e nas palavras com amor afinco. E foram vencedores. O pai e a mãe eram concursados e ela também era formada e concursada. Discernia o amor e a dor com combatentes lutas contras as dores de costas sua amiga desde os dezoito anos de idade. E cada vez que dormia acordava com o lado adverso em dores demais fortes e doía até vontade de se chorar. E ela rezava e rezava, mas era necessário assim para que não temesse tentação. E foi-se feliz com ao amor de Jesus e o coração de Maria. Ela vive bem hoje e espera mais uma proposta de trabalho.