O silêncio dela
O corpo de paz, o amor de ultrajas, e de sentir como o anil um amor varonil e feminil. E ela se chamava Germana uma arquiteta de coração devotado e sentir cada porvir social e metódico. Com a direção espiritual de seus diversos pesarem ela pegara um doença forte. Estava tísico de um peito o direito e falava com dificuldades serenas, e conheceu Genésio um ano o mais velho que ela. E resolveu namorá-la mesmo sabendo disso. Em seis meses ela estava curada e perfeita. E tomou mão dela em casamento e foram-se felizes por sessenta e nove anos de casados. E tinha somente uma filha, o doce Amália e cheia de venturas amargas e singelas. Como deu trabalho esse menina. Amália aprontava todos os dias com o pai e mãe e fingia estar doente para não ir à escola e preferia somente ver televisão mais nada. E quando começou a ficar doente de verdade ninguém dava mais atenção a ela. E quando inventou que tinha também tuberculose como a mãe ficou realmente doente e todos dessa vez acreditaram nela e ela prometeu aos pais nunca mais mentir somente falaria a verdade por todo o sempre quando fosse que fosse. E Amália ficava o dia inteiro em silêncio e todos perguntavam por que não falava mais nada ela indagou: fico em silêncio para não mentir, pois o tempo inteiro eu penso em falar mentiras e para acabar com isso fico calada evitando assim pecar. E os pais abraçaram a ela e choraram. Viram que o coração daquela menina é puro e doce. Com um feminil valor de darmos o amor em realizar fases prometidas e vida. Germana deu de presente à filha uma casinha na árvore para a filha brincar e o pai brincava com a filha de amarelinha. E os três formavam agora uma família perfeita e certeira. E ela foi arquiteta como a mãe e se doutorou nessa área. Genésio era virginiano, a mulher canceriana e a filha eram piscianas. De cada amplitude de que somos como versos diletos de mostrar a página vivida. E de com certeza amamos a todos que nos ama, e devemos amar também o oposto. E de que Germana, e Genésio e Amália se amavam em cada detrimento de lugares amados e bem quistos. E com trinta anos Amália casou com Joaquim e foi-se feliz sempre quase todo e conseguiram comprar sua casinha com três quartos e dois banheiros e duas vagas para carros na garagem. E foi se feliz os dois. E dera luz Amália a dois filhos chamados de Gustavo e Godofredo ambos com cinco e sete desde que nasceram. E Germana foi avó coruja e Genésio um grande avô também. E de cada momentânea fase de que somos amados por Jesus sempre rebatia na porta deles; e o coração de cada um dessa família combatia o bom combate e associava por toda a efemeridade. E de corajoso momento de que somos soldados da fé em Nazaré. E com cada movimento de olhares destros e certos combatemos todos os dias nossas faculdades interiores e esperançosas. Amália sempre foi fiel aos pais, marido e filhos e todos os ulteriores de seus descritos. De que movemos nossos corações cada.