Como gelo degela
Adriana uma linda mulher. Ela tem hoje trinta e nove. E dança balé no gelo. E tem um namorado chamado Xavier. E os dois namoram há três anos. E casaram em 2021, e tiveram dois filhos, Jasmim e Iasmim. E foi atleta desta modalidade até 2030. E com coração delgado e doce. Adriana era sagitariana e era arredia. Com corpo esbelto e uma silhueta natural ela era a mais bonita da família ser social. e com cinquenta e dois quilos e um metro e oitenta de altura convidaram ela para ser modelo também mas não nada quis. Adriana de que somava as alegrias de ser simples e coração nobre e bom ela era piedade e caridade. Ajudava moradores de rua com marmitas, líquidos e cobertores para todos. E de com amor surreal pela humanidade. Adriana era experta e inteligente e dançava no gelo desde os três anos de idade. E criada para ser do amor e não na dor. Ela era gentil com todos mesmo aqueles ou aquelas que não gostavam dela. E cada momento de que Adriana era ser devoto de Jesus o amor superabundava em cada semblante social e vocacional. Xavier também era bailarino de gelo. E os dois conquistaram três medalhas de ouro, sendo que ela tinha duas de prata e três de ouro e ele uma de prata e três de ouro. E foram-se felizes para sempre. Adriana era feliz e contenta. Com sentimento de ternura pelo próximo ela era rica de dinheiro mesmo não querendo. E envelheceu com sabedoria e sensatez. E Xavier era sensato em que falava e discernia. Ao ano de 2067. Ela deixou este mundo, e o marido dois anos depois. As medalhas dos dois enchiam de júbilo e de alegria a casa dos dois. Os filhos das ruas são também meus filhos era o que dizia ela ao atender os moradores de rua todo o tempo que viveu. E com sentimento de que somos fortes o amor perdura. De cada momento de que ninguém é diferente somos todos iguais, pois nascemos, crescemos e morremos. E isso vale para todos. Cada vencer é um querer. Assim Adriana era querida como a madrinha dos gelos e a amiga dos deficientes. Mesmo assim o medo dela era não fazer o bem somente. E com cada singela fase de sua vida o amor perdura. Vontade de sempre patinar ela teve e teve somente duas quedas como atleta. Com sempre motivos de se sentir útil lia livros diversos todos os dias. E era feliz assim. Adriana e Xavier ficaram casados dezenas de anos sem conter. E tiveram filhos e foram muito felizes. Xavier sofrera um acidente de moto, mas se recuperara e pode voltar a patinar em três meses. E os filhos dos dois era alegria de casa. E cada vontade de se sentir útil o coração de que somos como ósculos eram e foram. E movimentos e que formamos sedentos versos que duramos e certamos o amor de Adriana e Xavier era terna e eterna. Com carisma de que as vontades de Deus se cativava o medo dela era perder a paz. Cada verso que escrevemos nos dá vida em abundância. E cada ser como eles seja feliz mesmo na tristeza ou felicidade. E com caridade de uma ventura ao amor que tudo se volta ou concerne dentro de nós transforma.