O amor perdoador

O amor sintético que se faz feliz em vida. Com o exemplo maior de vida e existência o amor pelo próximo é nobre e lindo. O amor perdoador que dificulta o pecado e, mas ama ainda mais a vida. Competição de corações de climáticas vontades de sermos seres de paz e bondade. O amor e perdão somam seres serem gêmeos de amores. O amor perdoador de se sentir enobrecido de um caráter sincero e puro doce de mel se faz em cada semblante. Com o sentimento de que somos como favos de uma grande colmeia chamada de humanidade. E sermos condicionados ao amor perscrutador e fonte de maresias do amor honesto e sincero. E com vertente sincera que devemos servir para sermos servidos o amor se faz ponte de paz almejada no ventre materno de nossas mães nossas progenitoras. Com grande paz sinceridade se mostra covalente em que o muito é pouco, mas o pouco é muito, somos como páginas bem descritas de um livro chamado Bíblia. Com sinceridade sincera, João, um homem de Deus, era sacerdote da ordem dos redentoristas e chamado de amado do Senhor Jesus. E com uma garra feroz de alegria em Deus ele, João, foi um profeta que viveu nos anos iniciais do século vinte e foi consagrado santo depois de sua morte. E tinha uma mãe chamada Ervilha linda como o sol e um dorso do arrebol. Com cinquenta anos perdera a mãe e ficara sozinho em seu ministério sacerdotal. Ervilha foi a melhor amiga do filho e os dois tratavam-se como irmãos em vida e na partida também. O amor era genuíno. Nada de sintético, dentro deles dois. O pai Josuel morreu quando João nasceu e decidiu consagrar o filho em Deus quando fosse adolescente. E foi-se. Na natividade de seu décimo quinto aniversário João se consagrou a Virgem Maria e a Jesus seu amor muito amado. Com vinte e três anos formara-se nos estudos e se formou sacerdote, quando proferiu esta frase: Deus é tudo e o todo é Deus para sempre. E consagrou-se a Nossa Senhora das Graças. Com trinta anos já guarnecia uma paróquia dada pelo bispo de sua arquidiocese e foi consagrado monsenhor com tanta pouca idade, e com cinquenta virou bispo e com sessenta, arcebispo de sua cidade natal. E viveu uma existência feliz em cada momento de sua vida cingida com objetivos bons e nobres. Jamais negava atender nenhuma confissão e dizia ser um pequeno instrumento usado nas mãos doces e lindas do Senhor. O coração de João compunha músicas sinceras e doces como mel silvestres. Com o baluarte de uma fé sincera adquirimos vertentes singulares de se gerar frutas saborosas de um pé chamado de fé, equidistantes em cada lugar e local com o advento da caridade e da vontade da bondade. Se formos condicionados em cada vertente de um amor social João era sempre honesto e sincero como uma flamula chagada de verdades sobre verdades, sempre lutando contra todas as mentiras. A honestidade sempre vale, pois o céu está aberto vinte e quatro horas presentes.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/03/2020
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