O corpo de paz

O sucesso dela era ser altaneira e lisonjeira, com coração bom e amigo. E ela se chamava Eudora mulher linda e perfeita, com cinco anos entrou para a escola e depois se foi crescendo e estudando. E formou-se no fundamental e ensino médio e depois foi para a faculdade de agronomia seu desejo singular e formou-se. E com vinte e quatro anos era já sozinha e interdependente deu entrada no banco para comprar a casa de seus sonhos desde os dezoito almejava. E comprou-a, e pagou a casinha em dez anos com juros normais. E como ela era insistente de corações de que irradiava de ser boa, e, honesta o amor dela por Jesus era grande e lindo. O corpo seu de paz é curar as mentes doentes com seus conselhos e pensamentos positivos. De correr contra o verso que destoa de que somos formados de pó da terra ardente o carinho por Cristo era até o fim. De fases sentimentos que se geram nossas vozes interiores o amor dela humanidade era doce e lindo. Com um realismo que sinceras vozes combatem nossos corações amanteigados Eudora era honesta e muito bem quista por todos do bairro. Mas uma coisa não foi contada ainda: ela era deficiente visual. E desde pequena não enxergava mais nada e com dez anos deixou de ver. E viveu a vida em paz e serenidade e chegou a viver até os noventa e nove com muita saúde e afeto. E Eudora não se abatia pela cegueira era honesta e benfazeja sempre, e os amigos e amigas amavam a ela com toda a ternura. E felicidade pela formatura na faculdade foi o dia mais feliz de sua vida que viveu em mansidão. Eudora fez uma passagem nesta vida sendo provada na verdade e fé. E como seus pais cuidassem sempre dela ela era interdependente e convicta de estudar bastante e ser proativa em todas as fases de sua vida. Eudora era alta com um metro e setenta e dois e era morena e de lábios lindos e maravilhosos e era magra por natureza. E não tivera filhos ou filhas e visitava seus pais e seus irmãos todas as semanas de todos os anos que com eles conviveu. E coração sentido que o fomentar de nossas vozes agudas circundam e vivem o amor pela humanidade ela sempre tinha. O corpo de alegria ela tratava as pessoas com muito carinho. De coração de atividades sociais de que ela fazia trabalhos comunitários em uma clínica de habilitação para deficientes mentais, físicos e psicológicos todas as semanas as sextas, sábados e domingos. Com o crepúsculo que vivemos de sentir-se o bem se fazer e ser o amor de Eudora por Cristo era até o seu fim. E ela era casta e pura jamais se entregara a nenhum homem, tinha vontade de ter filhos, mas não mais quis. De cada momento sincero de que somos feitos de amar e perdoar o sentido da vida se mostra saliente de que a paz se faz com realidade e sinceridade. Indo a correr contra a natureza humana que ela tinha, Eudora era personalíssima de um coração de que momentos de sermos versos alados. E com a ciência da paz sabemos ser melhores seres como ela Eudora que com seu caráter demonstrou ser possível sonhar mesmo sendo e tendo deficiência.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/03/2020
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