O amor dela sempre

Com coração bom e sentido ela se ausentava de seus desígnios sociais e frenéticos. E se chama Joana uma mulher de hoje com quarenta e dois anos casada e feliz com seu marido Joaquim seu esposo devoto. De coração que almeja ela queria comprar sua casa própria e morar nela sempre. Era mãe de quatro filhos e era feliz assim. E os filhos amavam mais a mãe que o pai, mas eram queridos também assim. Como o sereno coração desta doce mulher eles seis era a casa da paz e longevidade. Por mais que pareça Joana viveu até os noventa anos e Joaquim até os cem. E os filhos seguiam atrás deles dois. Como cinquenta anos o filho mais velho venceu várias batalhas contra o câncer e venceu. E a mãe rezava todos os dias o terço mariano e não largava da rádio católica predileta. E somando as idades de cada um viveram razoavelmente bem e até os cem. De cada singular sentimento que sentiam uns pelos outros era felicidade eterna e terna. E com coração sentido que abatido por longas lutas os seis venceram nesta e na outra vida. Joaquim era mecânico de automóveis, ela professora de português e os filhos todos foram professores como a mãe e dedicavam a vida ao ensinar aos outros cada sentimento triangular em cada alma e lar. E conclamados os versos desta mãe o amor pelo universo que destoavam cada ser se sibilavam em cada momento perscrutador e sincero dela, dele e dos filhos. Com carinho e atenção o amor dela sempre era os cinco e seus pais em cada face sentem. De corajoso amor que ardem com carisma de cada momento singular que somos como vozes anteriores de existirem o pedido de amor eterno era uma voz dentro de cada ser humano, demasiado ser em inteligência e carinho circular. De corpo e sincero paz voltarem de sermos feitos para o amor e não a dor tudo se sai e se torna melhor em cada alma humana. Joaquim e Joana se amavam demais e isso resfolegava em seus filhos apaixonados pela vida e de corações delgados e fortes em cada viver. O que mais precisamos é amar e ser amados e o que mais desejamos são o sucesso material e espiritual não fazendo mais o pecado e sim o amor como detrimento vosso. Com coração sincero que devemos correr contra a balança dos pecados o amor deve ser três vezes maior que nossos erros e pecados triviais. O amor pela vida é e deve ser lindo e feliz não importando se é pobre ou rico, mas sim ser rico de virtudes, características, conceitos positivos e demais atitudes laborais. De corpos que surgirmos em cada momento de que somos feitos para o céu e não para o pecado o amor vence e supera toda a dor. De versos que escrevemos em prol de vencermos nossos inimigos interiores o bastão da vitória passa de um ver a um ver e somamos com nossa vitória sobre todo o medo e perseguição. Com o sentir de que somos feitos para amar e não odiar o amor se torna semblante de irrestrita sinceridade e amor sincero de um Deus que jamais abandonou nenhum dos seis e perscrutou cada momento sincero como fosse eles seis filhos, felicidade.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/03/2020
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