O que ela ama

Com cinquenta anos, ela se aposentou por estar com depressão forte. E se chamava Audácia mulher temente a Deus e o tudo. E com quinze anos foi para a faculdade de administração de empresas e fez o curso. E era superinteligente de um coração sincero de bondade enorme. Audácia namorou Clemente e era um homem bom e honesto, tiveram dois filhos um menino e uma mulher linda menina. De coragem sincera e amorosa os quatro foram morar num apartamento alugado quando estavam estudando os quatro. E uma mente sincera que o amor verdadeiro deles o casal tinha por Deus é enorme. De coração sincero que mostra que o tudo se denota devotado a Deus é simples e o amor é eterno em cada ser simples e humano. E com amor verdadeiro clemente de que o amor deles dois o casais sente e o corajoso maior amor se entende era felicidade sincera. Com a castidade relevada em cada momento o amor dos dois era santificado. E com sutileza e realeza de que somos amados por Jesus e de que somos versados em notas maiores de um simples piano e de condizentes amores. Deus não se esquece de nós jamais. Com o coração versado em cada momento de que Clemente e Audácia se amavam o perdão era sempre sincero e exato. Audácia era frequente na fé e de simples amor vivia. E seu marido Clemente era sincero e mui honesto. Ela se aposentou aos cinquenta por causa de seu excesso de doença, a depressão. Com coração irizado de que as vertentes de seus versos são amores salutares. O menino e a menina eram saudáveis e de coração puro doce e nobre. E cresceram em graça e ciência infinitas de que somos feitos para o amor não a dor; e de corajosos momentos sibilares que somos feitos para amar e perdoar o casamento dos dois pais era lindo e frondoso. De uma coragem singular de corpo de quaisquer de que somos feitos para a vontade divina não a nossa. E de moça e moço crescendo que amores se vertem ao coração clemente de que somos amados muito por Deus e nele crescemos na fé. Com sentimento de que somos muito amados pelo Pai Eterno o amor se fere e gera perdoador. Com cinquenta anos Audácia era linda e benfazeja com carisma singular de um Deus de amor. De corajosos singulares nutrem cada poente e nascente fecundos em cada labor de trabalho. E Clemente casou com Audácia em bondade e de que o amor terno eterno dos dois se manifesta em passar pelo tempo perdido e ganho de sua relação. De copo meio cheio e copo meio vazio depende do paradigma proposto em coalizão com cada derivada voz entendida. E serena vontade. Com o coração sincero que suplanta e de que somos feitos para amar e perdoar. O semeador de vozes singulares vem de Deus nos pomares. De coração verdadeiro sentimos o amor inteiro; e com audácia sincera somos convidados à oblação sincera de casa e amor e de fazer e for e dor. Com sortilégios sinceros que vamos perpetuar o amor vence todas as barreiras verdadeiras e de se ser cristão verdade e vida eterna.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/02/2020
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