ONDE ESTÁ A CADELA NINA?
ONDE ESTÁ A CADELA BANCARIA?
Esta é uma pergunta que tenho ouvido com freqüência nos últimos dias aqui em nossa comunidade. No engenho do Ribeiro.Ela não tinha dono, mas foi amada por muitos. Apareceu do nada, Nina uma cadela bancaria moradora de rua. Sabe-se lá de onde veio e acabou escolhendo a porta do Sicobe Credibom, como sua residência. Acocolhida pelos funcinarios do banco, ela compotava como se fosse uma celebridade, ganhando inúros admiradores. Ao que parece ela não suportava a solidão... Nos fins de semanas e feriados, com o banco fechado, ela participava de todas as cerimônias nas igrejas, independente de qual fosse o crédulo religioso. Marcava presença em todos os velórios ocorridos no distrito. Seguindo o cortejo fúnebre ao cemitério, permanecia até o ultimo momento do sepultamento.
Quando não havia nenhum evento, ela sempre procurava onde tivesse maior aglomerado de gente para participar, os congados, as folias de reis, teatros e nas portas dos estabelecimentos comerciais. Três ou quatro pessoas caminhando pelas ruas, era o suficiente para ela seguir junto. No domingo próximo passado ela foi atropelada em frente ao super mercado Rodrigues, por uma caminhonete. Desesperada gritando muito com a pata dianteira quebrada ela se abrigou debaixo de outra caminhonete estacionada um pouco frente justo no momento que o motorista arrancava dando partida. Causando um novo e fatal atropelamento. E assim lá se foi a Nina, deixando um vazio nas ruas. Não teve quem não lamentou sua morte!
ONDE ESTÁ A CADELA BANCARIA?
Esta é uma pergunta que tenho ouvido com freqüência nos últimos dias aqui em nossa comunidade. No engenho do Ribeiro.Ela não tinha dono, mas foi amada por muitos. Apareceu do nada, Nina uma cadela bancaria moradora de rua. Sabe-se lá de onde veio e acabou escolhendo a porta do Sicobe Credibom, como sua residência. Acocolhida pelos funcinarios do banco, ela compotava como se fosse uma celebridade, ganhando inúros admiradores. Ao que parece ela não suportava a solidão... Nos fins de semanas e feriados, com o banco fechado, ela participava de todas as cerimônias nas igrejas, independente de qual fosse o crédulo religioso. Marcava presença em todos os velórios ocorridos no distrito. Seguindo o cortejo fúnebre ao cemitério, permanecia até o ultimo momento do sepultamento.
Quando não havia nenhum evento, ela sempre procurava onde tivesse maior aglomerado de gente para participar, os congados, as folias de reis, teatros e nas portas dos estabelecimentos comerciais. Três ou quatro pessoas caminhando pelas ruas, era o suficiente para ela seguir junto. No domingo próximo passado ela foi atropelada em frente ao super mercado Rodrigues, por uma caminhonete. Desesperada gritando muito com a pata dianteira quebrada ela se abrigou debaixo de outra caminhonete estacionada um pouco frente justo no momento que o motorista arrancava dando partida. Causando um novo e fatal atropelamento. E assim lá se foi a Nina, deixando um vazio nas ruas. Não teve quem não lamentou sua morte!