Contos assombrados reais

O primeiro é de um marido duma wicca,que vivía relatando ver pessoas que morreram ou espíritos dentro do apartamento que ela morava com ele.

Lá pelas tantas,o marido dela,começou a bradar dentro desse apartamento,por quê motivo só aparecia à esposa dele aquilo tudo,e não havía aparições a ele.

Numa das noites que dormiu nesse apartamento virado de costas para sua esposa,acordou em meio à noite,e víu sua esposa em postura de lótus em frente à uma vela acesa,toda de preto.Lhe perguntou o que estava fazendo fora da cama aquela hora da madrugada,com uma vela acesa e sentada no chão;

Ao que "ela",lhe disse sorrindo ironicamente:

-Dorme!

Contou ele,que ao se virar pra dormír de novo,víu que a esposa dele estava na cama,e não no chão com a vela acesa.E finalizou dizendo:

-Daí eu nem tive coragem de me virar de novo pra ver o que estava no chão realmente.

O segundo conto foi comigo e um colega de vigilância de parque de diversões,nós ficávamos fazendo a ronda durante a noite,perto de um mato,pois os demais funcionários juravam que tínha um "vampiro",que morava numa toca abaixo de uma árvore centenária do lugar.

Daí que em meio à nossa ronda,vímos um vulto que se formou a partir de uma penumbra enorme,e alí,há poucos metros de nós,formou-se um homem de cartola,e cabelos longos,usava um bigode ruivo,de estilo antigo,além de uma capa preta longa,como um nobre medieval.

A próxima cena,após o fitarmos por uns dez segundos,foi pularmos pra dormir em nossos trailers.

O terceiro enredo foi na casa de uma familia de classe média,que costumava conseguir chumbo comprado ou doado de cemitérios,para fazer anéis ligando o metal a outro,e dar o banho de cromo após.

Eu pernoitava ali pra poder estar disposto a ir vender os itens com o patrão no outro dia aos artesãos de Porto Alegre.

A familia falava sobre assombrações que aparecíam por alí,mas eu jamais havía vísto algo de anormal.

Daí que numa dessas noites,ouví sussurros ao meu ouvido,mas,nem me dei o trabalho de abrir os olhos,pra ver quem era a mulher suposta que fazia isso,pois imaginei ser qualquer uma dos familiares ali,de brincadeira comigo.

Só que depois,me deu vontade de ír no banheiro,e descí a escadaria,lá embaixo,em meio ao caminho,ví nitidamente sentada numa cadeira de praia,uma das moças da casa,de babydoll,pernas cruzadas,e como sempre as respeitei,apenas passei e cumprimentei baixinho,entrei no banheiro e saí.

Mas ví que ela ainda estava alí no meio do trajeto,ao que dessa vez,parei,e tentei perguntar o que ela fazía ali,sentada aquela hora da noite.

Mas só saiu o:

-O...

Aquilo virou uma plasta,forma de gosma derretendo,em cima da cadeira e sumiu.