Amar sempre
Alegria da casa alma santificada. Seria de uma voz apascentada de uma mulher doce e honesta e ser que queria ser freira da caridade e foi-se. E se se chamava Carla, a mulher de Deus. E era feliz. Com trinta anos se consagrou como noviça do convento das caridades foi-se feliz. Amar sempre ela amou Jesus seu mestre e Senhor Deus Único, com trinta anos foi para a cozinha do convento e ficaram lá sessenta e um anos cozinhando para as freiras da boa caridade. E duas vezes por semana levavam aos moradores de rua, alimento e líquidos para a sua sobrevivência. E era conhecida como Carlinha, a freira da boa bondade e todos gostavam dela. As crianças principalmente as meninas gostavam do oficio dela, mas por cima de tudo era um trabalho pesado. Cozinhar sozinha para sessenta irmãs era difícil e deram duas assistentes para ajuda-la a cozinhar para todas elas e ainda o trabalho voluntário. E não reclamava, era feliz assim. Carla era perfeita, era bonita, alta, rosto róseo, magra bonita e cheirava jasmim quando alguém se aproximava dela. E era assim feliz. Amar sempre a Jesus com todo o ardor, a dor e o amor, simples assim. E com corajosa garra de vencer seus obstáculos de querer ser feliz ela escrevia por dia um poema para Nossa Senhora querendo conversar com ela. E ela Carla conversava em seu interior todos os dias viventes e sem perceber Jesus ajudava-a mesmo não ter ouvido sua santa voz. Com cento e vinte e dois anos bem vividos foram-se ao céu celeste se encontrar com Jesus depois de uma longa vida laboriosa cheia de fé e caridade e colocava no centro de seu mundo o Bom Deus. Carla Joaquina das irmãs da caridade era chamada ela. E com sentido diferente de viver a vida com sentimentos bons e nobres Carla, a santa freira era nossa maior alegria vivente e queria nos chagar com o amor de Deus em nossos corações pobres e fracos tornando-nos símbolos da existência divina, serena e humana em cada unção de Deus. Com parcimonioso amor alguns duvidavam de sua fé e opunha-lhe todos os dias em provação e ela chorava e se alegrava fazia somente o bem e nenhum mal a ninguém.