Não vi a casa cor de rosa.
Era uma casa rosada, a qual desde da nossa infância a avistávamos.
De arroubo, nesta manhã ñ a vi.
Mas lá morou a professora Zélia Castro, a qual no final dos anos 60 oferecia gratuitamente aulas de reforço aos seus alunos do segundo ano primário lá da Nene Pires do Rio.
Acho q nunca a esqueci, pela tanta gratidão, em dispor seu tempo, sua casa rosada tão bonita, a nós meninos ranhentos cor de romã lá dos morros aparecidenses.
- Será mais um novo hotel! Disse-me um senhor vizinho.
Compreendo Caetano.
A força da grana q ergue e destrói coisas belas.
Mas qual será a próxima?
Ou será nós?