Ao amor natural
Com alegria singular o amor dela ela Anastácia e ser como uma linda mulher em Deus, nosso único Salvador. E decidiu ser sempre freira e jamais tivera algum homem, era assim casta e pura. De contardes quinze anos entrou ao convento das irmãs da palavra certa. Em vinte e três deixou de ser noviça a ser freira maior. De corajoso coração que ela tinha dava tudo de seu salário para a igreja, não queria nada material. E de que precisamos de Jesus todos os dias o amor pelo Santíssimo Sacramento e de uma paz filial e de coragem singulares em vencer todos os males e obstáculos da vida. Com quarenta e dois anos ficara doente e saiu de um coma graças a Deus e resolveu escrever a vida de sofrimento e vitória dela ao enfrentar toda a humanidade. E com coração sincero e amoroso ela pedia o perdão dos pecados aos sacerdotes todos os dias. E de corajosos ventarem que todos os bens fazem. E de coragem de sinceridade ela vivia para ser santa mesmo que ainda não o fosse. Ao maior amor natural ela era carismática e serviente a Deus. De coração que deriva nossas fases lindas e lugares e de corações voltados dia-a-dia em Deus Nosso Senhor Deus e Pai. E de uma fé sensata que divulga nossas pazes sem iguais o perdão existe o homem que não cumpra o bem que fales com passividade de realização. De corajosos lugares que enfrentarmos o amor se torna perdoador amor perdoa em tudo e em todos os horizontes de fé espiritual. Anastácia era devota do amor de Deus e se tornou santa depois de trinta anos de sua morte ter ocorrida. E com amor sincero que incute o saber o sentimento é verter conhecer. E de razões sinceras se faz um amor verdadeiro em Deus Nosso Senhor. E Anastácia era feliz por ser cristã e foi morar como missionária no interior do estado de São Paulo. E ensinava português e inglês para as crianças da paróquia que ela frequentava. E de corajosos momentos que ela enfrentava perdera o pai e a mãe em menos de dois anos completos. Ela estava com cinquenta anos corretos. E de que sobreviver a tristeza ela teve um ano e meio de depressão. E de rocha como água perfurada ela combateu toda a solidão. E foi-se feliz depois de adotar dois cachorrinhos de rua que encontraste perto do mosteiro quando passeava pelas ruas de lá. Ao amor natural é paz singular. Somos versos da palavra divina e correta. E com Jesus vencemos todos os males e adentramos como ela na vida e vivência eternas solícitas. Com amor tudo se resolve quando se realmente nós amamos nossos amados e perdoemos nossos oponentes calados. E de que beber o cálice de Jesus é carregar com Ele a sua cruz. Nutrimos o tempo inteiro a passar o momento a sempre desejar o perdão e de que queremos nós todos ir aos céus ao padecermos. O horizonte que versamos amores adquiriu de vertentes sociais que assim são. E de conversar com o amor é decidir amar sem ter uma retaliação, mas sim amor. O corrente amor que nutre a paz é Cristo e somos por Ele salvos para sempre da cruz que nos conduz.